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23/12/2018 às 16:28, atualizado em 23/12/2018 às 22:10
Nova prática metodológica de formação continuada de professores também recebeu atenção e investimentos
A oferta de vagas da educação infantil no Distrito Federal superou 62 mil matrículas em 2018. O montante equivale a 100% das crianças de 4 e 5 anos que buscaram um lugar na rede pública de ensino.
O porcentual confirma a efetivação de uma meta: a de número 1 do Plano Distrital de Educação (PDE), que vem sendo cumprida desde 2016, quando o resultado foi alcançado pela primeira vez.
De acordo com a Secretaria de Educação, a demanda por vagas nessa faixa etária tem sido plenamente atendida. O PDE é a referência para o planejamento das ações da pasta, cujo período de vigência vai de 2015 a 2024.
Existem, no DF, 52 centros de educação de primeira infância (Cepi). Os dois últimos foram inaugurados em outubro, em Samambaia Norte. O Cepi Raposa do Cerrado, na QR 415, e o Cepi Algodão do Cerrado, na QS 617, recebem, cada um, 136 crianças.
Eles se somaram a outros 11 entregues à população desde 2015. Ao todo, há 15.287 crianças de até 3 anos matriculadas em creches, e 47.203 de 4 e 5 anos assistem a aulas em pré-escolas.
[Numeralha titulo_grande=”52″ texto=”Total de centros de educação da primeira infância em 2018 no DF, 13 a mais que os 39 existentes em 2015″ esquerda_direita_centro=”esquerda”]
A expansão de vagas na educação infantil tem impacto positivo em qualquer localidade, conforme explica Luciana da Silva Oliveira, subsecretária de Educação Básica.
“Mas, principalmente nos territórios de maior vulnerabilidade social, daí o esforço permanente da ampliação do atendimento, tanto nas unidades escolares públicas como em instituições parceiras”, avalia Luciana.
Há previsão de entrega de pelo menos cinco novos Cepis em 2019. Todos estão com obras em andamento.
Para conseguir uma vaga na rede pública, seja na educação infantil ou nos ensinos fundamental e médio, os pais e responsáveis devem providenciar as inscrições pela internet (www.se.df.gov.br e www.educacao.df.gov.br) ou pelo telefone 156.
No período de 2015 a 2018, a evolução da matrícula de alunos na educação infantil se deu em todos os indicadores, conforme dados do Censo Escolar e do i-Educar.
Nas creches (públicas, conveniadas), a expansão foi a seguinte:
Na pré-escola, os números avançaram assim:
Proposta original, foi colocada em prática pela Secretaria de Educação, neste ano, a Escola Classe Comunidade de Aprendizagem do Paranoá (CAP).
[Olho texto='”A expansão de vagas na educação infantil tem impacto positivo em qualquer localidade, principalmente nos territórios de maior vulnerabilidade social”‘ assinatura=”Luciana da Silva Oliveira, subsecretária de Educação Básica” esquerda_direita_centro=”direita”]
A unidade iniciou as atividades em 2 de maio, com a finalidade de incorporar uma nova prática pedagógica por meio de metodologias voltadas para projetos individuais e coletivos.
A CAP tem uma disposição física diferenciada das demais escolas públicas, pois não conta com salas de aula regulares, como detalha a diretora da unidade, Renata Rezende.
“Fazemos uma transição com as crianças que demonstram maior autonomia e conhecimento das regras de convivências”, diz ela.
A rotina dos 385 estudantes é organizada por rodízio em vários espaços de aprendizagem e com atividades por núcleo de vivência, nos quais o protagonismo dos alunos é bastante estimulado.
Um dos objetivos é integrar e ampliar os espaços e os agentes educativos do território abrangido pela escola. Isso fortalece o sentimento de pertencimento territorial e permite a ocupação qualitativa do ambiente escolar.
A CAP atende atualmente estudantes da pré-escola (educação infantil) e do segundo ciclo do ensino fundamental (bloco inicial de alfabetização). Ou seja, estudantes do primeiro ao terceiro anos.
A elaboração do material de apoio pedagógico para alunos e professores atuantes no bloco inicial de alfabetização (BIA) significou um reforço para a formação continuada de professores.
A capacitação é complementar e foi importante para o cumprimento do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic).
Trata-se de compromisso formal e solidário assumido em 2012 pelos governos Federal, do DF, dos estados e dos municípios para atender à Meta 5 do Plano Nacional da Educação (PNE).
A meta estabelece a obrigatoriedade de “alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o fim do terceiro ano do ensino fundamental”.
Nesse sentido, a Secretaria de Educação, em parceria com o Centro de Formação Continuada de Professores da Universidade de Brasília (UnB), elaborou a coleção Pensar, fazer e aprender.
A série teve como objetivo apoiar a organização do trabalho pedagógico e foi entregue não só a professores e coordenadores que participaram da formação do pacto.
Os livros também foram compartilhados com professores atuantes nas turmas do primeiro ao terceiro ano do ensino fundamental – de todas as unidades escolares – e com estudantes matriculados nessas turmas, em 2018.
Para sua elaboração foram considerados:
O material utilizado na formação do Pnaic Alfabetização de 2018 foi construído na perspectiva de fortalecimento da política pública para alfabetização das crianças inseridas no BIA.
Quanto aos alunos, os cadernos de apoio à aprendizagem têm permitido atividades de letramento linguístico e matemático.
Os números observados nos Cadernos Pnaic 2018 foram os seguintes:
Edição: Vannildo Mendes