29/05/2019 às 11:15, atualizado em 29/05/2019 às 11:16

Brasília sediará próxima edição da Assembleia-Geral da UCCLA, em 2021

Convite feito pelo governador Ibaneis Rocha foi aceito por unanimidade. Este ano, reunião foi realizada em Lisboa, capital de Portugal

Por Agência Brasília

Governador Ibaneis Rocha particpa de assembleia da UCCLA em Lisboa. Foto: Divulgação

O governador Ibaneis Rocha representou o Distrito Federal, em Lisboa (capital de Portugal), na 35ª Assembleia-Geral da União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA), entidade da qual o DF foi um dos idealizadores.

Do encontro, realizado nessa segunda-feira (28), no salão nobre da Câmara Municipal de Lisboa, participaram o presidente da mesma Câmara – e governador de Lisboa – Fernando Medina; o ministro de Administração de Portugal, Eduardo Cabrita; a governadora de Luanda (Angola), Maria Antônia Nelumba; e o secretário-geral da UCCLA, Vítor Ramalho, além de representantes de diversas cidades dos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Durante o evento, o governador Ibaneis Rocha apresentou proposta para que a próxima Assembleia-Geral da UCCLA, prevista para 2021, seja realizada pela primeira vez em Brasília. A proposta foi aceita por unanimidade.

Na reunião, o governador se encontrou com a representante da região administrativa de Macau, O-Tui-Lin – que acaba de assumir a presidência-executiva da UCCLA, com o voto do DF, que integra a Organização.

Macau
Segundo Ibaneis, Macau deve ser percebida como uma porta de entrada natural do DF na China, assim como é para as demais capitais dos países que falam a língua portuguesa. “O Distrito Federal tem de encontrar saídas imediatas para sair da estagnação em que há anos se afundou. Temos de voltar a crescer e reduzir nossa alarmante e inaceitável taxa de desemprego. Não podemos continuar a esperar a retomada econômica do País como um todo, temos de sair à frente e tomar a vanguarda”, disse o governador à representante do governo chinês.

O-Tui-Lin e Ibaneis trataram também de negócios. Eles querem captar investimentos e fazer parceria em cooperação técnica para as áreas de ciência e tecnologia, educação e desportos.