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12/10/2019 às 15:19, atualizado em 14/10/2019 às 09:09
Ainda ao meio-dia, público já chegava aos 5 mil visitantes; bichos e atrações circenses alegraram a meninada
Se Dandy e Maya deixaram saudades aos admiradores dos tigres-de-bengala, o resto da turma fez sua parte ao alegrar a meninada no Zoológico de Brasília neste 12 de outubro. No feriado da padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, quando também é comemorado o Dia das Crianças, foram elas quem tiraram proveito das atividades promovidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Eram 12h quando o público que passava por ali batia a casa dos 5 mil.
A expectativa de visitação – que se encerra às 17h – é de 8 mil pessoas, o que a superintendência da Fundação Zoo acreditava ser facilmente alcançada. Os animais eram os protagonistas, mas as atrações paralelas com palhaços, malabares, recreadores infantis e educadores ao ar livre ou no teatro de arena, seguiram como coadjuvantes no entretenimento familiar tarde adentro.
Logo de cara, bem na entrada do zoo, Belinha se expunha na grande e chamava atenção. Do alto dos seus mais de 3 metros de altura, 4 toneladas e disposição para comer 170 quilos de feno e frutas todos os dias, a elefanta de 26 anos que veio da África ainda recém-nascida fez a festa – e muitas poses para as fotos. Resgatada de um abate seletivo de animais do Parque Nacional Kruger, na África do Sul, ela é uma das maiores atrações do zoológico.
Caixa d’água
O Zoo de Brasília fez questão de cuidar das sinalizações e preparar o parque para o grande número de visitantes. Até a caixa d’água que estava enferrujada e precisava de reparos ganhou pintura nova – com grafite. Pelas mãos do grafiteiro Douglas Cordial, que doou sua arte para estampar a caixa, um lobo guará, símbolo da instituição, foi pintado, assim como placas indicativas de alguns animais. A arte completa será concluída ao longo da semana.
Os estacionamentos estavam lotados e a fila de carros para entrar seguia pelo acostamento da Avenida das Nações, a L4. A de pedestres também exigia paciência e espera, mas nada que parecia tirar a disposição de meninos e meninas acompanhados dos pais. A disputa para ver as borboletas no borboletários e as cobras também era grande, mas a organização não deixava os visitantes desanimados. Estudante de enfermagem e mãe de quatro filhos, Juceli Ramos, de 36 anos, decidiu passar o dia com a família no Zoológico de Brasília.
A última vez que saiu de Santa Maria, onde mora, para visitar o lugar foi há dois anos, quando o achou descuidado. A impressão agora foi outra. “Tá bem mais organizado e bonito”, diz, satisfeita pela escolha do programa. “Aqui eles podem ficar livres, ver os animais, brincar, e eu não tenho que me preocupar com carros passando.”
Descontraído e posando para fotos tiradas pelo pai, Cauã Artur da Silva, de 9 anos, foi ver o bicho que mais gosta: o rinoceronte. Morador do Riacho Fundo I, estava acompanhado da irmã Maria Júlia, de 2. “Já vi o rinoceronte, macacos e cobras. Aqui está muito legal”, resumiu, daquele jeito de criança que não quer papo nem outra coisa a não ser brincar.