Neste mês, a obra atingiu a marca de 2.183 km de drenagem executada, 53% do total. Foto: Divulgação\Secretaria de Obras
Essencial para a segurança da região, a via de ligação do Setor de Inflamáveis com a marginal da Estrada Parque Taguatinga Guará (EPTG) começa a ganhar forma com a evolução dos serviços de drenagem. Neste mês, a obra atingiu a marca de 2.183 km de drenagem executada, 53% do total.
“O resultado é fruto do planejamento traçado para o período de seca e a continuidade das obras mesmo durante a pandemia”, explica o engenheiro Ricardo Terenzi, subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras do GDF. No momento, a empresa contratada concentra esforços na instalação de manilhas e na construção de dissipadores nos 1.926 km restantes, além da escavação da lagoa de detenção e execução dos colchões Reno.
Com a drenagem encaminhada, a expectativa se concentra no início dos serviços de pavimentação. Serão duas novas vias de mão dupla, quatro faixas no total, com 7 metros de largura, e uma extensão de 3,7 km. “A pavimentação será iniciada assim que a drenagem for totalmente finalizada. É uma prudência pela gestão mais eficiente da obra. Desta forma, por exemplo, caso haja qualquer imprevisto com a drenagem, não corremos o risco de ter que quebrar um pavimento já executado. Levaremos em conta, também, o período de chuvas”, esclarece Terenzi.
Ciclovia
Além da pavimentação, está prevista a construção de uma ciclovia por toda a extensão da nova via, assim como a instalação de meios-fios e a sinalização vertical.
“É uma obra que, para além da mobilidade urbana, trará tranquilidade e segurança para quem circula, mora ou trabalha no SIA, Lúcio Costa e Cidade do Automóvel, entre outros, uma vez que não existe, atualmente, uma rota de fuga do Setor de Inflamáveis em caso de acidentes ou incêndios”, complementa Luciano Carvalho, secretário de Obras do GDF.
Orçada em R$ 10,1 milhões, a via de ligação do Setor de Inflamáveis é mais uma das obras que foram tiradas do papel pela atual gestão. Mesmo com projeto concluído desde 2009, o processo da obra estava estagnado por falta de orçamento e pendências técnicas.
“O GDF está resgatando e dando vida a projetos essenciais para a população local. Sem contar as obras inéditas iniciadas neste governo. A prioridade é a qualidade de vida de toda a população do DF e Entorno”, conclui Carvalho.
*Com informações da Secretaria de Obras