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Na lista abaixo são listadas todas as Administrações Regionais que compõe o Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
08/12/2020 às 12:37, atualizado em 08/12/2020 às 15:08
O objetivo é eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes Aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya
A operação DF Livre de Carcaças esteve nesta terça-feira (8) no Recanto das Emas e retirou quinze veículos abandonados. O objetivo é eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya.
“Esta é uma medida bastante eficiente no combate ao Aedes aegypti e contribui com a sensação de segurança da população do Distrito Federal, pois esses veículos podem ser usados como pontos para usuários de drogas ou esconderijos. Com o material retirado hoje, já chega a 429 o número de carcaças retiradas das ruas do DF neste ano”, disse o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres.
A ação é coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) em parceria com as secretarias executivas das Cidades e de Políticas Públicas, DF Legal, do Departamento de Trânsito (Detran), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), divisão da Secretaria de Saúde (SES).
A identificação dos veículos abandonados é feita com apoio dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) e das administrações regionais. A população também pode contribuir com a identificação dos veículos abandonados nas regiões. Para isso, basta enviar um e-mail para conseg@ssp.df.gov.br.
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O material recolhido foi levado para o depósito do 3º Distrito Rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) – próximo a Samambaia –, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial.
Além da retirada dos materiais, foi feito ainda um trabalho educativo com moradores e donos de estabelecimentos.
“Explicamos a importância de retirar esses materiais das ruas e que além de servirem como pontos para proliferação do mosquito da dengue, os carros abandonados podem ser utilizados como pontos de drogas”, explicou o coordenador dos Consegs na SSP, Marcelo Batista.
* Com informações da SSP/DF