13/03/2021 às 14:40, atualizado em 13/03/2021 às 14:45

Reforço na segurança com 305 rádios portáteis

Aparelhos vão ajudar na comunicação interna, agilizando atendimentos de urgência nas unidades internação

Por AGÊNCIA BRASÍLIA* | EDIÇÃO: ABNOR GONDIM

O Sistema Socioeducativo do Distrito Federal passou a contar desde sexta-feira (12) com o total de 305 rádios portáteis para facilitar a comunicação entre os servidores das unidades de internação. Os aparelhos serão importantes, ainda, para agilizar os atendimentos de urgência.

[Olho texto=”“Nosso compromisso diário na Sejus é trabalhar de forma integrada, com empenho para garantir condições mais dignas, tanto para quem exerce o trabalho, quanto para quem precisa utilizar os serviços”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”esquerda”]

É o que estabelece o contato de locação homologado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) para atender um antigo pleito dos servidores do Sistema. Serão beneficiados principalmente os agentes públicos que desempenham suas atividades em regime de plantão, além dos socioeducandos.

Instrumento eficaz

A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, afirma que essa primeira aquisição em 10 anos é a demonstração do compromisso da pasta com a segurança de servidores e socioeducandos e também com a qualidade do serviço prestado.

“Nosso compromisso diário na Sejus é trabalhar de forma integrada, com empenho para garantir condições mais dignas, tanto para quem exerce o trabalho, quanto para quem precisa utilizar os serviços”, ressalta.

Para o subsecretário do Sistema Socioeducativo, Demontiê Alves Filho, os equipamentos são fundamentais para que o trabalho desempenhado pelo servidor socioeducativo possa ser mais ágil.

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“Proporciona maior segurança na realização das atividades de rotina, na troca rápida de informações e na tomadas de decisões. Os servidores têm, agora, um instrumento eficaz para comunicar todas as situações possíveis que possam ocorrer nas unidades socioeducativas”,  pontua.

*Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF