17/04/2021 às 17:36, atualizado em 19/04/2021 às 14:36

População aprova sinalização no Parque Olhos D’Água

Instaladas em comemoração ao aniversário de Brasília, placas ajudam na segurança dos frequentadores e conservação da unidade

Por Agência Brasília * | Edição: Freddy Charlson

Foto: Divulgação/Brasília Ambiental

Divididas em totens de tamanhos variados, as placas de sinalização reúnem horários de funcionamento, mapas da unidade, informativos sobre atrativos e guias para nascentes e trilhas | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental

Fruto do programa Reviva Parques, a sinalização do Parque Ecológico Olhos D’Água, na Asa Norte, agradou os frequentadores. Durante a caminhada de inauguração, neste sábado (17), o Instituto Brasília Ambiental – em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e a construtora PauloOctavio -, entregou o bicicletário e 52 placas para a Unidade de Conservação, que é a primeira beneficiada pela parceria público-privada.

[Olho texto=”“Desde o início desta gestão, o governo tem trabalhado para garantir as melhorias necessárias. A parceria público-privada é mais uma forma de angariar recursos e poder investir nos parques que são os grandes pontos de encontro e lazer da população brasiliense”” assinatura=”Sarney Filho, secretário do Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”direita”]

A servidora pública Eveline Brito, que realiza caminhadas frequentes na unidade, parabenizou o Governo do Distrito Federal (GDF) pela iniciativa. “Todas as melhorias são bem-vindas, ainda mais no caso de sinalização. Frequento o parque diariamente e é muito importante ver que ele está sendo bem cuidado”, afirmou.

O projeto também foi aprovado por Ana Célia Fonteles, servidora da Vigilância Sanitária que mora em frente ao parque. “Fiquei feliz em ver as mudanças, todas as áreas estão muito bem sinalizadas com informações importantes, inclusive sobre a mata com o caminho para a nascente e trilhas”, disse.

Divididas em totens de tamanhos variados, as placas de sinalização reúnem horários de funcionamento, mapas da unidade, informativos sobre atrativos, guias para nascentes e trilhas, além de avisos sobre atividades proibidas e outras condutas necessárias para garantir a segurança dos frequentadores e a conservação do espaço ecológico.

Foto: Divulgação/Brasília Ambiental

As placas também têm avisos sobre atividades proibidas e outras condutas necessárias para garantir a segurança dos frequentadores e a conservação do local | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental

Preservação é prioridade

O trabalho de recuperação das Unidades de Conservação já beneficiou 14 parques, por meio da força-tarefa de órgãos do GDF. “Desde o início desta gestão, o governo tem trabalhado para garantir as melhorias necessárias. A parceria público-privada é mais uma forma de angariar recursos e poder investir nos parques que são os grandes pontos de encontro e lazer da população brasiliense”, defendeu o secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho.

Para o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, a implantação do programa Reviva Parques é uma forma de permitir e formalizar a participação da sociedade civil na manutenção dos espaços de conservação. “Há uma simbiose que beneficia todos os envolvidos. No caso do Parque Olhos D’Água, a construtora PauloOctavio está divulgando a sua marca nas placas e, em contrapartida, beneficiando toda a população que frequenta o espaço com a sinalização. É um projeto recente no DF, mas que tem tudo para dar certo”, assegurou.

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O empresário Paulo Octávio também defendeu a iniciativa como uma maneira de fazer com que as empresas participem mais das necessidades da cidade. “É um marketing ecológico necessário. Se as intervenções são importantes para a comunidade e a gente consegue investir financeiramente, vale a pena divulgar a marca e, ao mesmo tempo, atender as necessidades dos nossos espaços públicos”, apontou.

Também participaram da caminha a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, e a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Brasília Ambiental, Rejane Pieratti.

 

*Com informações do Brasília Ambiental