01/06/2021 às 16:50, atualizado em 01/06/2021 às 17:45

TCB faz 60 anos no transporte público do Distrito Federal

Empresa se prepara para apresentar o projeto ‘DF Acessível’, que vai atender pessoas com deficiência

Por Agência Brasília | Edição: Abnor Gondim

A Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília  (TCB) completa, nesta terça-feira  (1º), 60 anos de anos de efetiva operação no serviço de transporte público coletivo do Distrito Federal, como empresa pioneira do segmento. A TCB vem crescendo e se destacando com a gestão compartilhada do serviço de transporte escolar dos estudantes da rede pública de ensino e está prestes a apresentar à sociedade o serviço DF Acessível com 25 vans adaptadas para atender Pessoas com Deficiência (PCDs), dentre outros projetos.

A empresa pública cresceu juntamente com a capital federal. Hoje, conta com ônibus modernos que dispõem de acessibilidade, ar-condicionado, USB em cada poltrona e outros itens de conforto para os usuários | Foto: Divulgação /TCB

[Olho texto=”“Buscamos, juntos ao Governo do Distrito Federal, servir à população do DF com qualidade, conforto e presteza”” assinatura=”Chancerley Santana, diretor-presidente da TCB” esquerda_direita_centro=”esquerda”]

Exemplo de mobilidade

Inaugurada em 8 de maio de 1961, a empresa pública iniciou as operações em 1º de junho daquele ano. Nos anos 70, foi considerada modelo nacional, sendo a primeira empresa a implementar o câmbio automático em seus veículos.

Agora, uma nova história está sendo construída na TCB, que cresceu juntamente com a capital federal. Já chegaram as 25 vans adaptadas para o DF Acessível, serviço que realizará o transporte de Pessoas com Deficiência (PCD) que têm redução de mobilidade.

A atual diretoria da empresa tem empenhado esforços, desde o início da gestão em 2019, mostrando à sociedade do Distrito Federal a importância da empresa, que faz parte da história de Brasília. “Buscamos, juntos com o Governo do Distrito Federal, servir à população do DF com qualidade, conforto e presteza”, destacou o diretor-presidente da TCB, Chancerley Santana.

Atualmente, a TCB  conta com ônibus modernos que dispõem de acessibilidade, ar-condicionado, USB em cada poltrona e outros itens de conforto para os usuários.

“Em 2019 encontramos um cenário preocupante, mas não desistimos. Têm sido dias intensos de trabalhos em equipe e estamos colhendo frutos para que a capital federal seja destaque e exemplo em mobilidade”, ressaltou Chancerley Santana diretor-presidente.

A TCB desenvolve e reforça o papel social em projetos como  Turismo Cívico, Embaixadas de Portas Abertas, Troca da Bandeira, Residência Oficial de Águas Claras de Portas Abertas, Renova-DF, entre outros.

[Olho texto=”“Muitas novidades estão por vir, nos dando esperança de dias melhores” ” assinatura=”Edson Araújo, chefe de Operações da TCB” esquerda_direita_centro=”direita”]

Orgulho

Fazer parte da família TCB é motivo de orgulho para seus colaboradores. Edson Araújo, motorista, trabalha há 23 anos na empresa, e atualmente é chefe da Seção de Operações. Para o profissional, o sentimento é de gratidão pelos anos de trabalho e conquistas. Ele constituiu família, criou e formou os filhos graças ao emprego.

“Eu agradeço a Deus por estar trabalhando e ter o meu salário na conta. Muitas novidades estão por vir, nos dando esperança de dias melhores. Atualmente estamos vendo pais de famílias desempregados, e eu tenho a oportunidade de deitar e dormir em paz”, destacou o chefe.

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Raimundo Reis é motorista, trabalha há 21 anos na empresa e se sente satisfeito em poder contribuir. “A TCB, além de ser a empresa mãe, é a melhor empresa para um cidadão trabalhar. No país não existe lugar como este”, enfatizou Raimundo.

Roberto Rodrigues, fiscal de tráfego há 36 anos, destaca a importância da TCB. “Vivi a minha vida aqui, trabalhei na TCB durante toda a minha vida, criei meus filhos na empresa que começou junto com Brasília. É um orgulho para todos nós”, salientou Roberto.

Seu Manoel Farias tem 43 anos de serviços prestados na manutenção, e sente-se honrado por trabalhar na empresa. “Eu vim da roça, aprendi muita coisa graças aos colegas de serviço. Estou aposentado, mas pretendo continuar trabalhando”, disse Manuel.

*Com informações da TCB