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07/06/2021 às 13:07
O combate ao mosquito Aedes aegypti é rotineiro; mesmo com a seca, a população deve manter todos os cuidados
[Numeralha titulo_grande=”7.058 ” texto=”Número de casos prováveis de dengue registrados até 20 de maio; em 2020, no mesmo período, foram 35.080″ esquerda_direita_centro=”direita”]
O trabalho da Diretoria de Vigilância Ambiental não para; graças a isso, os casos de dengue no Distrito Federal têm apresentado queda. As ações continuam sendo realizadas conforme a análise e integração de diversas áreas do conhecimento que preveem o estudo não só da doença, como também dos fatores condicionantes e determinantes na inter-relação entre a espécie humana e o meio ambiente.
Em 2021, até a Semana Epidemiológica 20 – resultados aferidos em 20 de maio deste ano –, foram notificados 7.058 casos prováveis de dengue, o que corresponde a uma taxa de incidência de 231,22 casos por 100 mil habitantes. Na comparação com o mesmo período de 2020, quando foram registrados 35.080 casos prováveis, os números deste ano apontam um decréscimo de 79,9%.
De acordo com o diretor da Vigilância Ambiental, José Carlos Natal, diversas são as ações específicas de combate ao mosquito Aedes aegypti, que transmite a doença. Entre essas, estão o tratamento focal com aplicação de inseticidas e larvicidas em territórios específicos, bloqueio focal e visitas domiciliares.
[Olho texto=”“Apesar de o número de casos cair na época da seca, as ações de prevenção devem ser continuadas” ” assinatura=”José Carlos Natal, diretor da Vigilância Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
“Orientações quanto ao manejo de inservíveis, objetos que não servem mais – podem ser reservatórios de água parada, ou seja, lixo que serve como criadouro de mosquitos – e educação permanente da população em geral, necessariamente devem ser priorizadas em acordo com o fundamento epidemiológico e com as necessidades do público-alvo, levando em consideração a tríade de caracterização epidemiológica: pessoa, tempo e lugar”, explica Natal.
O diretor pontua que, no caso das arboviroses,“todo dia é dia D”, pois os surtos epidêmicos ocorrem de maneira sazonal com uma periodicidade que dá à Vigilância Ambiental alguma capacidade de previsão.
Ações continuadas
Natal salienta que ações periódicas são de extrema importância, pois requerem atenção permanente à dengue: “Apesar de o número de casos cair na época da seca, as ações de prevenção devem ser continuadas”. Por isso, orienta ele, é necessário que a população continue evitando a proliferação do Aedes aegypti.
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Para o sucesso das ações contra a arbovirose, o trabalho da Vigilância Ambiental ocorre de maneira conjunta com a Vigilância Epidemiológica e por meio da Sala Distrital, na qual vários órgãos do GDF trabalham em parceria nas ações contra a dengue. Estão envolvidas as secretarias de Cidades, Agricultura, DF Legal, Educação, Comunicação, a Casa Civil, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap, Caesb, Corpo de Bombeiros Militar do DF, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Brasília Ambiental e administrações regionais.
Além disso, para manter o cenário positivo de diminuição de casos de dengue no Distrito Federal, é preciso que os cuidados continuem sendo praticados pela população dentro e fora de casa. Deve-se sempre evitar o acúmulo de água parada, que favorece a proliferação do mosquito da dengue.
*Com informações da Secretaria de Saúde