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25/07/2021 às 14:40, atualizado em 25/07/2021 às 15:32
Após décadas, colégio da área rural do Recanto das Emas recebe recursos extras do Pdaf e garante melhorias para 1,8 mil alunos
Com 59 anos de funcionamento, o Centro Educacional Myriam Ervilha é uma das escolas pioneiras do Distrito Federal. Localizada no Setor Habitacional Água Quente – área rural do Recanto das Emas -, o colégio há dois anos vem recebendo investimentos. São reformas esperadas há décadas e vão beneficiar 1,8 mil alunos da região, além de professores e servidores.
[Olho texto=”“Hoje a gente tem uma cozinha adequada, a sala dos professores ficou muito boa. Isso é muito positivo”” assinatura=”Neide Leite, 59 anos, professora que também estudou no local na década de 70″ esquerda_direita_centro=”direita”]
A unidade é uma das 35 do Recanto das Emas que passam por algum tipo de manutenção atualmente. Ao custo de cerca de R$ 300 mil, as intervenções no local são tanto estruturais quanto tecnológicas (veja abaixo a lista de reformas). Algo necessário para uma escola que naturalmente envelheceu.
“Nosso colégio foi construído em 1962 e a estrutura ficou bem precária. Estou há onze anos lecionando aqui e precisávamos oferecer conforto e melhorias aos nossos alunos”, ressalta a professora Neide Leite, 59 anos. “Hoje a gente tem uma cozinha adequada, a sala dos professores ficou muito boa. Isso é muito positivo”, comemora ela, que curiosamente também estudou no local na década de 70.
Os recursos para as benfeitorias são oriundos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) da Secretaria de Educação, além de emendas dos deputados distritais Leandro Grass e Jorge Viana.
[Olho texto=”“Estávamos tendo problemas de mau cheiro e contaminação do solo. Com esse novo sistema, teremos o ambiente tratado e passaremos todo esse conceito de sustentabilidade para nossos alunos”” assinatura=”José Aldias, diretor da escola” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
Aula de sustentabilidade
A sala dos professores foi reconstruída. Antigamente, as águas pluviais infiltravam no solo, o que comprometeu o piso. O problema foi corrigido com a recuperação do sistema de drenagem. Armários novos, a parte elétrica, piso em cerâmica também foram feitos. A velha cozinha foi ampliada. Agora, tem mais estrutura para servir cerca de 1,8 mil refeições por dia.
“Se essas melhorias não fossem feitas, nossos alunos estariam em risco”, afirma o diretor da escola, José Aldias. Outra mudança significativa foi a substituição de fossas sépticas por 15 biodigestores, que darão novo tratamento ao esgoto da escola. “Estávamos tendo problemas de mau cheiro e contaminação do solo. Com esse novo sistema, teremos o ambiente tratado e passaremos todo esse conceito de sustentabilidade para nossos alunos”, comemora Aldias.
Essas são, na verdade, os reparos mais recentes no CED Myriam Ervilha. A partir do segundo semestre de 2019, a escola já havia instalado de canaletas de concreto para sanar problemas de alagamento, teve o telhado e as carteiras das salas de aula trocados e a quadra de esportes ganhou nova cobertura.
“Escolas mais afastadas como essa eram desassistidas até bem pouco tempo. Sou professor e vivi essa realidade”, revela o coordenador regional de ensino, Leandro Freire. “O governo Ibaneis teve essa sensibilidade de atender a todas as escolas e o resultado tem sido excelente”, finaliza.
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O que foi feito na Escola Myriam Ervilha?
Reformas realizadas (2020/2021): sala de professores (piso, teto, parte elétrica, armário); nova cozinha; reestruturação da rede de internet; instalação de um sistema de som; equipamentos tecnológicos; instalação de 15 biodigestores na área verde da escola.