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28/09/2021 às 10:53, atualizado em 28/09/2021 às 16:37
Durante o encontro, 14 empresas foram orientadas sobre medidas para evitar a entrada de pragas agrícolas no DF
A Secretaria da Agricultura do Distrito Federal (Seagri) promoveu, nesta segunda (27), nas Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa), uma ação educativa com a meta de orientar empresas que distribuem bananas ou revendem frutas sobre as principais medidas para evitar a entrada de pragas agrícolas de importância econômica. A atividade faz parte da Semana Distrital de Defesa Agropecuária, que segue até sexta-feira (1º/10).
Ao todo, 14 unidades receberam orientações das equipes da Defesa Agropecuária da Seagri sobre a proibição de reutilização de caixas de madeira, obrigatoriedade de apresentação dos certificados de higienização das caixas plásticas e importância da documentação fitossanitária.
[Olho texto=”“A maior parte das empresas cumpria todos os requisitos sanitários legais para evitar a entrada de doenças que podem causar grandes prejuízos econômicos aos agricultores” ” assinatura=”Gilson Alves, gerente de Sanidade Vegetal da Seagri” esquerda_direita_centro=”direita”]
Também foi oferecido um folder educativo sobre boas práticas de comercialização e combate à reutilização de caixas de madeira e papelão. “O objetivo foi orientar sobre a importância das medidas sanitárias na proteção dos vegetais comercializados e seu impacto na economia local e nacional”, resume o gerente de Sanidade Vegetal da Seagri, Gilson Alves.
Balanço
Foi constatado que cinco empresas apresentavam falhas na documentação fitossanitária. Dessas, quatro reutilizavam caixas de madeiras e três não possuíam laudos de higienização de caixas plásticas. “Por se tratar uma ação meramente educativa, foi determinado a essas unidades o prazo de 90 dias para sanarem as irregularidades encontradas”, afirmou o gerente de Sanidade Vegetal da Seagri, Gilson Alves.
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Para o gestor, o balanço da ação foi bastante positivo. “A maior parte das empresas cumpria todos os requisitos sanitários legais para evitar a entrada de doenças que podem causar grandes prejuízos econômicos aos agricultores”, aponta.
*Com informações a Secretaria de Agricultura