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08/02/2022 às 10:12, atualizado em 08/02/2022 às 10:20
Profissionais da Saúde orientam sobre a importância de manter precauções e onde buscar ajuda médica
A cada verão, com a intensificação das chuvas, aumenta o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da chikungunya e da zika – enfermidades conhecidas como arboviroses. Além disso, a pandemia de covid-19 continua e exige cuidados específicos para evitar a contaminação, principalmente pelas novas variantes. O que essas doenças têm em comum?
[Olho texto=”Risco de causar hemorragias graves que podem ser letais é uma característica comum entre dengue, chikungunya, zika e covid-19″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
“Existe uma similaridade de sintomas”, aponta o subsecretário de Vigilância em Saúde, Divino Valero. “Inicialmente, [essas doenças] podem ser parecidas. Por isso, corremos o risco de lidar com várias doenças com os mesmos indícios”. Para confirmar o diagnóstico, as equipes de saúde fazem a anamnese, que é a avaliação dos sintomas apresentados pelo paciente; e, quando necessário, solicitam exames laboratoriais.
Apesar da semelhança, é importante reconhecer os sintomas de cada doença e saber quando e onde buscar um serviço de saúde, conforme alerta o diretor de Vigilância Epidemiológica, Fabiano dos Anjos: “Tanto a dengue, a zika e a chikungunya quanto a covid-19 têm uma característica em comum: podem causar hemorragias graves, podendo levar ao óbito”. Ele lembra que, entre as arboviroses, a dengue tem maior letalidade.
Será que é covid-19?
A suspeita de infecção pelo novo coronavírus pode ficar maior caso apresente, também, sintomas respiratórios como tosse, falta de ar, coriza ou dor de garganta. Nesse caso, a orientação é procurar a UBS mais próxima. “A Atenção Primária é a porta de entrada, e, em casos mais graves, a equipe faz os encaminhamentos para outros níveis de atenção”, explica o enfermeiro Geandro Dantas, da área técnica da Gerência da Estratégia Saúde da Família. Outros sintomas que também podem aparecer são diminuição ou perda do olfato ou do paladar.
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As semelhanças sintomáticas com outras doenças dificultam o trabalho de investigação das equipes de saúde. Por isso, o paciente deve colaborar fornecendo todas as informações que possam ser pertinentes ao diagnóstico. Fabiano dos Anjos orienta: “Às vezes a pessoa sabe que teve contato com outra pessoa infectada. Tudo o que puder trazer de informação para o profissional de saúde ajuda a definir o quadro clínico mais rapidamente”.
*Com informações da Secretaria de Saúde