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11/05/2022 às 09:50
Técnicas que aumentam a produção e reduzem o custo serão mostradas na maior feira do segmento no Centro-Oeste a partir do dia 17, no PAD-DF
[Numeralha titulo_grande=”30 mil ” texto=”Número estimado de empregos ligados à produção de hortaliças no DF, segundo a Emater ” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
Quatro novas tecnologias que poderão aumentar a produção de hortaliças no Distrito Federal serão apresentadas no Circuito da Olericultura da Emater durante a AgroBrasília 2022, entre os dias 17 e 21 deste mês, no PAD-DF. De pulverização de campos a uma plantadeira de mudas, haverá muitas novidades sobre olericultura para o público que visitar o espaço da empresa na maior feira de agropecuária do Centro-Oeste.
A olericultura ocupa 22% de toda a produção agrícola do DF. “É a cadeia que movimenta mais produtores e mais mão de obra”, afirma a coordenadora do Circuito da Olericultura da Emater, Adriana Nascimento. “São cerca de 30 mil empregos diretos e indiretos só ligados à produção de hortaliças. Esse é o tamanho da nossa responsabilidade com o setor. Por isso, estamos sempre buscando apresentar novas tecnologias, além daquelas tradicionais, que queremos que os produtores adotem para aumentar a produção de hortaliças, com mais qualidade e baixo custo”.
Cultivo qualificado
O consórcio de milho verde com outras hortaliças como alface, rúcula e espinafre é uma das possibilidades de cultivo, além do costumeiro milho de sequeiro. “Queremos mostrar esse consórcio para apresentar ao olericultor que o milho verde é uma olerícola com possibilidade de cultivo o ano inteiro, desde que seja irrigado como as outras culturas”, explica Adriana Nascimento.
Outra novidade é a pulverização de defensivos por meio de drones nos campos de hortaliças. Essa tecnologia promete racionalizar o uso de água e dos insumos químicos, reduzindo bastante o custo. A técnica é bem mais rápida em comparação à aplicação convencional – permite pulverizar até três hectares por hora. Na aplicação manual, normalmente, uma hora de aplicação abrange 0,24 hectare. Além disso, há a redução de danos provocados pelo trânsito entre as linhas da lavoura.
[Olho texto=”Produtores poderão conhecer mais sobre o sistema poupador de água e a plasticultura, que envolve o cultivo protegido” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”]
Novas cultivares de tomate também vão chamar a atenção dos produtores. “O tomate é uma cultura que envolve um custo elevado na produção”, aponta Adriana. “O lançamento de novas cultivares é muito frequente. Vamos apresentar algumas novas opções que podem interessar aos produtores dessa olerícola”.
Em parceria com empresas especializadas em maquinários agrícolas, a Emater vai mostrar também uma máquina de plantio de hortaliças. O sistema promete revolucionar a produção olerícola. O produtor vai encontrar ainda tecnologias que os técnicos da empresa já indicam durante os atendimentos individuais, como o sistema poupador de água, que é a irrigação por gotejamento, e a plasticultura – que envolve o cultivo protegido, tanto com a utilização de estufas quanto com a cobertura de canteiros, chamada de malching.
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Em relação às estufas, além dos plantios de tomate e pimentão, será apresentado o plantio de folhosas com um conceito novo, tanto no chão quanto no sistema hidropônico. A hidroponia é uma cultura antiga, mas desta vez a Emater apresentará uma mesa hidropônica em ambiente protegido.
No Circuito da Olericultura haverá quatro extensionistas da empresa para receber o público interessado e mostrar todas essas tecnologias. “A AgroBrasília é a maior oportunidade que temos para apresentar o que há de mais avançado no setor agrícola”, indica a presidente da Emater, Denise Fonseca. “Assim, buscamos sempre apresentar alternativas que signifiquem aumento da produção com qualidade e segurança alimentar ao consumidor”.
*Com informações da Emater