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04/10/2022 às 16:16
Diminuição dos óbitos é resultado da ampla cobertura vacinal dos moradores do Distrito Federal, primeira unidade federativa a adotar políticas públicas emergenciais de combate ao vírus
Brasília, 2 de setembro de 2022 – O Distrito Federal atingiu a marca de 22 dias sem registrar mortes por covid-19. A queda no número de óbitos causados pela doença ocorre em função da diminuição da transmissão do coronavírus e da ampla cobertura vacinal dos moradores. A capital federal tem 91,43% da população apta a ser vacinada (com 5 anos ou mais) com a primeira dose ou dose única. Os vacinados com segunda dose correspondem a 86,25% da população.
[Olho texto=”“Esse dado demonstra, principalmente, que a resposta implementada de vacinação em massa foi efetiva. O maior ganho que o DF tem é de ter perseguido uma alta cobertura vacinal de sua população. Isso gerou uma proteção muito maior”” assinatura=”Fabiano dos Anjos, diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”]
“Hoje, a principal forma que temos de prevenir casos graves e o óbito, como a gente tem visto, é realmente a vacina. Esse resultado de 22 dias sem óbito é graças à estratégia de vacinação que o DF adotou”, afirma o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, Fabiano dos Anjos.
“Esse dado demonstra, principalmente, que a resposta implementada de vacinação em massa foi efetiva. O maior ganho que o DF tem é de ter perseguido uma alta cobertura vacinal de sua população. Isso gerou uma proteção muito maior”, acrescenta.
Primeira unidade federativa a adotar políticas públicas emergenciais de combate ao vírus, o DF deu início à vacinação contra a covid-19 em 19 de janeiro de 2021. Desde então, foram aplicadas 7.029.799 doses de imunizante, entre primeira dose e dose de reforço, obedecendo o escalonamento por faixas etárias e grupos prioritários, de acordo com o Ministério da Saúde.
Calendário vacinal
Apesar do alto índice de imunização com primeira e segunda doses, é importante que a população continue completando o calendário vacinal. Não vacinados e pessoas só com as primeiras doses acabam ficando mais expostas.
“Por isso é importante falarmos do perfil (dos doentes). Há menos chance de o vírus infectar pessoas que já foram expostas e se curaram ou que se protegeram com a vacina. Nesse momento, quem não se vacinou, quem não pode se vacinar ou tem alguma fragilidade maior no sistema imunológico está mais suscetível”, classifica Anjos.
No Distrito Federal, o imunizante contra a covid-19 é aplicado em pessoas a partir de 5 anos nas unidades básicas de saúde (UBSs). A vacinação infantil de 5 a 11 anos é feita de forma diferenciada. Já a primeira, segunda e terceira (reforço) doses são administradas para maiores de 12 anos. A quarta dose (ou segundo reforço) é destinada para pessoas com até 35 anos.
“O DF não quer mais óbitos e não deseja que tenhamos os hospitais cheios. Temos esse instrumento que salva vidas. Nosso apelo é que a população realmente possa acreditar, a partir da evidência científica, que a vacina protege, sim, da internação e do óbito”, comenta o diretor de Vigilância Epidemiológica.
Devido ao baixo índice de transmissão, a expectativa é de que o intervalo sem mortes seja ainda maior devido à diminuição do número de pessoas doentes. “O que a gente vai observar, se não tiver a introdução de uma subvariante – como ocorreu em janeiro -, é a diminuição. Vamos começar a observar 30 a 50 casos ativos. Vai continuar circulando, mas numa proporção menor”, avalia. Em janeiro de 2022, a quantidade diária de casos ativos no DF era de cerca de 40 mil.