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04/10/2022 às 16:40, atualizado em 09/10/2022 às 14:44
Projeto do Hvep está desde junho na cidade e oferece cuidados clínicos e ambulatoriais aos pets; diariamente, são distribuídas dez senhas
Brasília, 9 de setembro de 2022 – A unidade móvel do Hospital Veterinário Público (Hvep) já realizou mais de 600 consultas no Parque Ecológico Riacho Fundo, onde está estacionada desde junho. Cães e gatos têm acesso a atendimento clínico e ambulatorial, com coletas para exames de sangue (hemograma e bioquímicos) e aplicação de curativos simples e medicações.
Estacionada no Parque Ecológico Riacho Fundo, a unidade móvel oferece atendimento clínico e ambulatorial para os pets | Fotos: Joel Rodrigues / Agência Brasília
Diariamente, são distribuídas dez senhas, a partir das 8h. “São atendimentos de baixa complexidade. Não temos clínica cirúrgica, emergência nem internação. Então, se o paciente estiver estável, faz o atendimento conosco. Se tiver uma piora ou já chegar aqui em um estado mais crítico, encaminhamos ao hospital”, explica a médica veterinária Rafaella Caroline de Paula.
A médica veterinária Rafaella Caroline explica que os atendimentos no local são de baixa complexidade: “Se tiver uma piora ou já chegar aqui em um estado mais crítico, encaminhamos ao hospital”
O serviço permanecerá na cidade até a escolha do próximo destino, que deve ser na região norte do Distrito Federal. “Estamos em busca de um novo local que ofereça a estrutura mínima necessária para a instalação da unidade”, explica o secretário-executivo do Brasília Ambiental, Thúlio Moraes. O órgão é responsável pela administração do Hvep.
Esta é a segunda edição do projeto. A primeira esteve no Parque Ecológico Três Meninas, em Samambaia, onde foram realizadas 660 consultas e mais de 2.600 atendimentos, como exames de sangue, exames bioquímicos e curativos, entre outros.
O secretário-executivo do Brasília Ambiental, Thúlio Moraes, afirma que a iniciativa faz parte de uma estratégia de descentralização do serviço veterinário, com possibilidade de construção de um novo hospital
De acordo com o secretário-executivo, a iniciativa faz parte de uma estratégia de descentralização do serviço veterinário. “Buscamos atender o maior número de cidades, justamente para coletar as demandas e principais patologias, para que possamos pensar numa futura ampliação do Hvep com a construção de uma segunda unidade”, alega.
Amor e cuidado
A estudante do programa QualificaDF Roberta Kelly Pereira, 36 anos, soube da chegada da unidade móvel do Hvep ao Riacho Fundo pela televisão e logo espalhou a boa notícia. “Avisei pros meus amigos e já combinei de virmos juntos”, revela. A brasiliense é tutora do cachorrinho Thor, de 1 ano, que estava com sinais de gastrite. “Tudo o que ele comia vomitava. Aí a médica passou um medicamento e melhorou bastante”, conta.
Roberta Kelly Pereira (E), 36 anos, levou o cachorrinho Thor para um consulta: “Tudo o que ele comia vomitava. Aí a médica passou um medicamento e melhorou bastante”
Um dos amigos de Roberta é o assistente de operações bancárias Natanael Silva, 37 anos, tutor da cadela Neguinha. A pet tem 10 anos e estava com queda de pelo. Preocupado, ele foi atrás de uma solução para o problema de saúde, mas acabou descobrindo outro.
“Todo dia ela amanhecia sem pelo em um local diferente, tipo uns buracos. Cheguei a suspeitar de sarna. Na consulta, passaram um remédio e o pelo voltou a crescer bem rápido. Só que a médica viu que ela tem vários nódulos no peito”, revela ele, morador do Recanto das Emas.
Natanael Silva, 37 anos, descobriu que a cadela Neguinha tinha nódulos no peito após levá-la à unidade móvel: “A parte boa disso tudo é que ela está sendo cuidada”
Os nódulos serão retirados em duas cirurgias no Hospital Veterinário de Taguatinga. “A parte boa disso tudo é que ela está sendo cuidada e que não gastei horrores, porque assistência veterinária de qualidade, que nem a daqui, costuma ser muito cara”, afirma Natanael.
Arleila Santana, 45, confirmou a necessidade de cirurgia da cadela Lilica: “Para mim, (a unidade móvel) continuaria para sempre aqui no Riacho Fundo”
O mesmo problema de saúde acomete a cachorrinha Lilica, de 12 anos. A tutora dela é a servidora pública Arleila Santana, 45, que foi ao atendimento móvel após sentir pequenos caroços na região mamária da pet. O problema foi confirmado em consulta na unidade móvel e a cadela terá que passar por cirurgia para a remoção.
“O atendimento foi excelente. Os profissionais são qualificados e cuidam de verdade dos bichinhos e de nós, tutores. Para mim, continuaria para sempre aqui no Riacho Fundo porque, além da Lilica, tenho mais três cachorros. Vou trazer todos”, completa Arleila.