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05/12/2022 às 14:08, atualizado em 05/12/2022 às 15:07
Equipe do GDF Presente criou saídas de água e aplicou 100 toneladas de RCC em trecho com cerca de 3 km de extensão; ação deve reduzir impacto das chuvas no local
O programa GDF Presente concluiu a manutenção da principal via não pavimentada no Núcleo Rural Altiplano, no Paranoá. O trabalho mobilizou uma equipe de sete pessoas, com apoio de uma pá-carregadeira.
[Olho texto=”“Fizemos um trabalho completo para evitar novas erosões e acabar com as que foram criadas pelas enxurradas”” assinatura=”Leandro Cardoso, coordenador do Polo Leste” esquerda_direita_centro=”direita”]
Com cerca de 3 km de extensão, o trecho recebeu 100 toneladas de resíduos de construção civil, doados e triturados pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). O material serve para recuperar pontos prejudicados e esburacados, preservando a trafegabilidade da via.
Além disso, foram feitas seis saídas de água, que ajudam no escoamento do fluxo da chuva para a vegetação. Sem as estruturas, o volume pluvial circula no trecho e causa poças de lama e novos buracos. Houve ainda a limpeza da bacia de contenção da região.
O coordenador do Polo Leste, Leandro Cardoso, afirma que a ação teve como foco prevenir e corrigir estragos causados pelo tempo chuvoso. “Fizemos um trabalho completo para evitar novas erosões e acabar com as que foram criadas pelas enxurradas”, afirma ele.
A solicitação da manutenção na via foi registrada pelo grupo Mulheres do Altiplano na Administração Regional do Paranoá. Uma das criadoras da iniciativa, a autônoma Renata Moura, 50 anos, conta que o trecho é problemático independente da época climática.
“Na seca, a poeira é tanta que as crianças têm que se esconder atrás das paradas para não ficarem sujas quando o ônibus chega. Na chuva, o problema é ainda pior: a água fica empoçada na pista e causa muita lama. Além de que os buracos eram enormes e não dava para os carros passarem”, revela Renata.
Com a conclusão da manutenção, o cenário mudou, mas ainda restam demandas a serem solucionadas. “Agora, pela primeira vez, alguém está fazendo alguma coisa para a comunidade. Nosso grupo foi criado para trazer melhorias para a região e vamos continuar indo atrás”, comenta ela, que reside na área há mais de três décadas.
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O administrador do Paranoá, Júnior Carvalho, garante que pedidos como o do grupo Mulheres do Altiplano são tratados como ordens. Segundo ele, logo que maquinário e mão de obra estavam disponíveis, os esforços foram enviados à região.
“Conversamos presencialmente com as moradoras e conseguimos resolver o problema em uma ação conjunta com o GDF Presente. O Núcleo Rural Altiplano reúne mais de 300 propriedades rurais e, com a manutenção, conseguimos melhorar a vida da população”, avalia o gestor.
Pedidos de intervenções viárias, sugestões ou reclamações podem ser registrados em todas as 33 administrações regionais. Telefones e endereços estão disponíveis neste site. É possível ainda direcionar a demanda à Ouvidoria, pelo número 162 ou pelo site do órgão.