As redes sociais da Secretaria de Obras vêm trazendo novidades importantes para os usuários do transporte público. Desde o último dia 19, a pasta tem divulgado todos os detalhes de um dos projetos de mobilidade urbana mais ambiciosos do Distrito Federal: o Corredor Eixo Oeste. A série de oito posts mostra, tanto no Instagram quanto no Facebook, o andamento de cada uma das obras que compõem o programa.
Postagens ajudam os usuários a entender a evolução dos projetos de mobilidade urbana no DF | Arte: Secretaria de Obras
[Olho texto=”“Queremos dar mais conforto, mais segurança e agilidade à rotina dos usuários de transporte coletivo, principalmente da região oeste” ” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”]
“Hoje em dia, é impossível se comunicar sem o uso das redes sociais”, observa o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Além de ser uma comunicação praticamente instantânea, o público que se alcança num curto espaço de tempo é amplo. Divulgar informações do Corredor Eixo Oeste é imprescindível. Quando totalmente implantado, ele vai impactar a vida de milhares de pessoas. É fundamental que todos estejam preparados para isso.”
Com 38,7 km de extensão, o Corredor Eixo Oeste foi idealizado para conectar o Sol Nascente à área central do Plano Piloto. Passará pelas avenidas Hélio Prates e Comercial Norte, pelo centro de Taguatinga e pela Estrada Parque Taguatinga (EPTG), onde vai se desmembrar em dois: um lado vai para a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e outro para a Estrada Setor Policial Militar (ESPM).
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Os recursos destinados ao projeto superam os R$ 640 milhões, investimento que vai tornar realidade um sonho antigo alimentado por quem anda de ônibus diariamente: ir do Sol Nascente ao Plano Piloto em apenas 30 minutos. “Queremos dar mais conforto, mais segurança e agilidade à rotina dos usuários de transporte coletivo, principalmente da região oeste”, comenta Luciano.
A maioria das grandes obras estruturantes que fazem parte do Corredor Eixo Oeste já está em execução. “Estamos com os trabalhos em curso na Epig, no Setor Militar e também na Hélio Prates”, aponta o secretário. “A ideia é que, nessas vias, o ônibus pare de se misturar com o restante dos veículos, o que dará mais agilidade para as viagens”.
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