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25/01/2023 às 08:08, atualizado em 25/01/2023 às 18:23
Unidade foi a última entregue das sete construídas pela atual gestão; juntas, os novos postos fizeram mais de 786 mil procedimentos em 2022
Há um ano, o Distrito Federal ganhava a sétima das novas unidades de pronto atendimento (UPAs) construídas pela atual gestão. Em Vicente Pires, representa a consolidação de um trabalho de fortalecimento na Atenção Secundária e foi responsável por uma média de 6,6 mil procedimentos mensais, sendo mais de 3,8 mil correspondentes a atendimentos médicos.
[Olho texto=”“Vicente Pires é uma cidade populosa e as pessoas que precisavam recorrer a hospitais em Taguatinga ou Samambaia, agora passaram a ter um atendimento perto de casa”” assinatura=”Nadja Carvalho, superintendente de Atenção Pré-Hospitalar do Iges-DF” esquerda_direita_centro=”direita”]
Os números mostram o quanto a UPA tem sido importante para os moradores da cidade e de outras regiões, como a do Assentamento 26 de Setembro. Nessa região, apenas 49,2% da população declararam ter plano de saúde privado na Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad 2021). Esse suporte, considerado essencial para uma região com mais de 78 mil moradores, é feito por 146 profissionais, entre médicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros, assistentes sociais e outros.
“Para onde iriam essas pessoas se as UPAs não tivessem sido construídas? É importante destacar que as UPAs têm sido essenciais e fortalecido regiões que careciam de estrutura. Vicente Pires é uma cidade populosa e as pessoas que precisavam recorrer a hospitais em Taguatinga ou Samambaia, agora passaram a ter um atendimento perto de casa”, observa a superintendente de Atenção Pré-Hospitalar do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), Nadja Carvalho.
Para erguer a UPA, o GDF investiu R$ 7 milhões, sendo R$ 5,3 milhões em obras, R$ 1,2 milhão em equipamentos e R$ 500 mil em mobília hospitalar. A estrutura dispõe de nove leitos, sendo dois destinados a pacientes em situação crítica emergencial, sala para raio-X e exames laboratoriais. Todas as UPAs foram construídas e são administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF).
“Os números revelam o quanto as UPAs de Brazlândia e de Vicentes Pires são fundamentais para o atendimento das comunidades dessas regiões. Trabalhamos constantemente para oferecer um atendimento cada vez melhor aos nossos pacientes nas 15 unidades geridas pelo IgesDF – tanto as UPAs quanto o Hospital de Base e o Hospital Regional de Santa Maria”, destaca a diretora presidente do Iges-DF, Mariela Sousa de Jesus.
Histórico
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Em seis meses – entre setembro de 2021 e janeiro de 2022 –, a atual gestão inaugurou as sete unidades de pronto atendimento, elevando de seis para 13 o número de UPAs existentes no DF. É o maior número de UPAs construídas pelo mesmo governo, sendo que a última havia sido inaugurada em 2014.
Nessas novas unidades foram investidos R$ 50,4 milhões. Juntas, elas têm capacidade para atender até 31.500 pacientes por mês, mas o número tem sido bem maior. E, para prestar atendimento, foram contratados mais de mil profissionais de saúde.