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23/02/2023 às 16:41, atualizado em 03/03/2023 às 15:52
Nos pontos de grandes concentrações de foliões foram distribuídos cartazes com informações sobre os equipamentos e canais virtuais pelos quais a vítima ou a testemunha podem denunciar assédio, importunação ou violência sexual
[Olho texto=”“É fundamental a disseminação das informações sobre onde buscar ajuda, como denunciar e como as políticas públicas transformam a vida das mulheres vítimas da violência”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”direita”]
A folia acabou, e com a certeza de que Brasília promoveu um Carnaval seguro para as mulheres. A campanha “Mulher, você não está sozinha”, lançada pela Secretaria da Mulher (SMDF), esteve presente nas principais localidades da festa no DF.
Nos pontos de grandes concentrações, como Setor Comercial Sul, Parque da Cidade, Taguatinga e Planaltina, foram distribuídos cerca de 200 cartazes com informações dos equipamentos e canais virtuais por meio dos quais a vítima ou a testemunha podem denunciar assédio, importunação ou violência sexual.
Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, a união de todo o Governo do Distrito Federal (GDF), foi fundamental para o clima de festa e o respeito à diversidade.
“O Carnaval da Paz foi um sucesso de organização e de respeito às mulheres. Todos cuidaram de todas, houve alegria, descontração e, acima de tudo, segurança para que as mulheres pudessem desfrutar dessa festa tão bonita que é o Carnaval”, destaca Giselle.
Milhares de pessoas foram às ruas brincar em mais de 100 blocos – entre novos e antigos –, e a representatividade esteve presente na maioria. Destaque para 22 blocos que foram coordenados por mulheres, além de nove voltados para o público infantil e quatro destinados a pessoas com deficiência (PcD).
“Toda a sociedade deve estar preparada para proteger e cuidar das mulheres no DF. É fundamental a disseminação das informações sobre onde buscar ajuda, como denunciar e como as políticas públicas transformam a vida das mulheres vítimas da violência”, completa a secretária.
*Com informações da Secretaria da Mulher