Nesta sexta-feira (28), é celebrado no Brasil e em mais 163 países o Dia Mundial da Educação, data instituída durante o Fórum Mundial de Educação de 2000. Na data que simboliza o compromisso dessas nações com o desenvolvimento educacional até 2030, a Secretaria de Educação (SEE) mostra a importância de oferecer um atendimento de alta qualidade às crianças matriculadas na rede pública de ensino.
Liz Soares, aluna do Jardim de Infância da 102 Sul: “O que mais gosto é a comida daqui” | Foto: Jotta Casttro/SEE
No DF, há 28 jardins de infância espalhados por sete coordenações regionais de ensino (CREs): Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas e Santa Maria. Todos foram construídos com a mesma estrutura e atendem à faixa etária de 4 e 5 anos, idade em que, até 2013, as crianças ainda não precisavam legalmente ser matriculadas na escola – o que se tornou obrigatório com a alteração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
O Jardim de Infância da 102 Sul é uma das instituições em que a educação começa cedo. Na escola, que atende 107 estudantes de 4 e 5 anos, há banheiros em todas as salas de aula, o que serve para dar conforto e incentivar a autonomia das crianças.
Educação universalizada
No DF, há 28 jardins de infância espalhados por sete coordenações regionais de ensino (CREs) | Foto: Jotta Casttro/SEE
“Nossos alunos são encorajados a irem ao banheiro sozinhos, sem a necessidade de pedir permissão, pois não precisam sair da sala”, explica a professora Quéren Sena. “Nós damos as orientações sobre as questões de higiene e fazemos a supervisão, mas eles têm total autonomia e ficam felizes por isso.”
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Universalizar a educação infantil na pré-escola para as crianças dessa idade é prioridade do Plano Distrital de Educação (PDE), que estabelece metas a serem cumpridas até 2024. Estudantes dessa faixa também são atendidos nos centros de educação infantil (CEIs) e em escolas classe em todo o DF.
A escola também possui uma horta comunitária da qual as crianças cuidam juntamente com as professoras, uma sala de leitura onde os estudantes escutam histórias e aprendem a manusear livros adequados para sua idade, uma casa de madeira para brincadeiras e um parque que vive cheio. “O que eu mais gosto aqui é o parquinho com areia”, diz Marina Ferreira Morais, 5. Já sua colega Liz Soares, da mesma idade, aponta outro atrativo da escola: “O que mais gosto é a comida daqui”.
*Com informações da Secretaria de Educação
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