31/07/2023 às 13:21

Escolas públicas podem se inscrever para o projeto Parque Educador

Ação educativa do Brasília Ambiental já beneficiou 13.244 estudantes

Por Agência Brasília* | Edição: Vinicius Nader

O Instituto Brasília Ambiental, por meio de sua Unidade de Educação Ambiental (Educ), começa, nesta segunda-feira (31), as inscrições para o projeto Parque Educador (2º semestre). Para se inscrever, os representantes das escolas da rede pública de ensino do DF devem acessar este link e preencher o formulário. São aceitos alunos de todas as séries e modalidades de ensino.

O Brasília Ambiental desenvolve o projeto em parceria com as secretarias de Educação (SEE) e de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema). No primeiro semestre deste ano, 2.158 alunos, organizados em 69 turmas, de 61 escolas diferentes participaram do Parque Educador. “De 2018, ano em que o programa começou, até aqui foram 13.244 estudantes e mais de 160 escolas atendidas”, informa o coordenador do programa no instituto, Luiz Felipe Blanco.

No primeiro semestre, 2.158 alunos, organizados em 69 turmas, de 61 escolas diferentes participaram do Parque Educador | Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental

A procura por inscrições no primeiro semestre deste ano cresceu 61,5% em comparação ao mesmo período do ano passado. Segundo o coordenador, também é esperado crescimento no segundo semestre. Blanco atribui esses aumentos à volta das atividades pós-pandemia.

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O Parque Educador tem como objetivo fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração dos parques com a comunidade. Os conteúdos abordados nas salas de aula são ampliados por meio de visitas guiadas às trilhas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências com a natureza.

O programa é realizado na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina, nos parques ecológicos Águas Claras, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga) e Riacho Fundo, e no Monumento Natural Dom Bosco/Centro de Práticas Sustentáveis (CPS). Há estudos em andamento que visam expandir o programa para as regiões administrativas do Gama e Guará.

*Com informações do Brasília Ambiental