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09/02/2024 às 17:07, atualizado em 07/03/2024 às 12:27
Objetivo foi reforçar ainda mais as orientações sobre quais medidas devem ser tomadas diante dos pacientes com sintomas da doença
Com o crescimento do número de casos de dengue e a alta demanda de pacientes com a doença, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) promoveu, nesta sexta-feira (9), a palestra Dengue e seu manejo clínico. O público-alvo foram os profissionais do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), que tem tido alta procura de pacientes com sintomas da doença em seu pronto-socorro.
Ministrada pelo infectologista Daniel Pompetti, a palestra abordou proliferação do Aedes aegypti, processo de contaminação, sintomas e tipos de dengue e as complicações que podem surgir com a doença.
Com quatro sorotipos distintos, a dengue pode se manifestar de formas diversas, desde sintomas leves até casos graves que demandam cuidados intensivos. Os sintomas mais comuns da dengue incluem febre alta, cefaleia, dor muscular, dores nas articulações, erupções cutâneas, dores de cabeça e nas articulações, além de epidemia conjuntival.
“Porém, no sorotipo 2, que tem sido o que está mais prevalecente neste ano, podem aparecer alguns sintomas respiratórios como coriza e dor de garganta, além de diarreia”, destaca o infectologista.
[Olho texto=”“No sorotipo 2, que tem sido o que está mais prevalecente neste ano, podem aparecer alguns sintomas respiratórios como coriza e dor de garganta, além de diarreia”” assinatura=”Daniel Pompetti, infectologista” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
Os casos em que os pacientes sentem dores abdominais intensas, vômitos, sangramento das mucosas, desidratação e irritabilidade (principalmente em crianças) ligam o sinal de alerta para a necessidade de internação, pois é uma dengue considerada moderada e que pode evoluir para piora do quadro.
Em casos mais graves, anteriormente denominados como dengue hemorrágica e agora referidos como dengue grave, há manifestações de sangramento e hipotensão, fortes dores abdominais, comprometimentos de outros órgãos e necessidade de cuidados intensivos em unidades de terapia intensiva (UTIs).
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Pompetti também atualizou os profissionais sobre os principais tipos de manejos e cuidados com pacientes com sintomas de dengue, desde casos leves a graves. Além disso, orientou acerca do manejo destes pacientes dentro do hospital, destacando os principais exames e protocolos e medicações que devem ser utilizados.
Por fim, o médico esclareceu alguns mitos sobre a dengue e o combate à doença e explicou como todos devem se proteger, pois além das medidas preventivas fazendo a higienização de suas casas corretamente, é necessário utilizar repelente constantemente.
*Com informações do IgesDF