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23/02/2024 às 09:59
Novo espaço, localizado no Anexo do Palácio do Buriti, é voltado para atender o cidadão, além de servidores e colaboradores da CGDF
A tarde da última quinta-feira (22) foi de celebração para os servidores da equipe da Ouvidoria-Geral da Controladoria-Geral do Distrito Federal (OGDF/CGDF). Isso porque foi inaugurada a nova sala feita especialmente para atender o cidadão, servidores e colaboradores da Controladoria. Localizado no 13º andar do Anexo do Buriti, onde também funcionam outros setores da CGDF, o novo espaço foi preparado com o objetivo de suprir as necessidades e as características do trabalho na Ouvidoria. A sala é uma alternativa para o cidadão, que pode ser atendido pessoalmente, pelo telefone 162 e também de modo virtual, no ParticipaDF.
Iniciando as apresentações sobre a sala, o controlador-geral do DF, Daniel Lima, enfatizou que a conquista se deu pela sensibilidade de quem trabalha no setor quanto e de quem por ele é atendido, já que a atuação na Ouvidoria demanda sigilo e cuidado para com as informações sensíveis tratadas ali. “Compartilhamos esse momento de muita alegria com o time da Ouvidoria e também com a população no geral, que poderá contar com atendimento mais receptivo quando trouxerem suas demandas para a CGDF. A intenção é que as pessoas se sintam acolhidas e seguras ao se manifestarem, enquanto o servidor dispõe de um ambiente adequado para melhor orientar as soluções para quem o procura”, afirmou Lima.
Acessibilidade, acolhimento e segurança
A ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca, expressou sua alegria com a novidade, informando aos presentes na inauguração que a sala é uma demanda antiga da equipe e que, para conquistá-la, contou com o apoio tanto da Controladoria quanto de outros órgãos.
Uma das instituições que colaborou com a Ouvidoria foi a Secretaria da Pessoa com Deficiência do DF (SEPD), responsável pelo auxílio com o projeto de acessibilidade do local. A atuação da SEPD destaca a letra “A” da sigla que são os pilares do atendimento na OGDF, como explicou Cecília Fonseca: “As letras significam, respectivamente, A = acessibilidade, A = acolhimento e S = segurança. Elas ressaltam que a Ouvidoria deve estar ali justamente para ouvir o cidadão e o servidor, adotando todos os métodos e dispositivos que façam com que esse processo seja realizado de forma que o reclamante e o ouvidor confiem na instituição”, disse.
[Olho texto=”“A intenção é que as pessoas se sintam acolhidas e seguras ao se manifestarem, enquanto o servidor dispõe de um ambiente adequado para melhor orientar as soluções para quem o procura”” assinatura=”Daniel Lima, controlador-geral do DF” esquerda_direita_centro=”direita”]
“Nós, tanto os servidores quanto os cidadãos, criamos uma relação de confiança com a instituição, porque sabemos que ela está pronta para ouvir. A OGDF tem esse papel de auxiliar nos processos de tomada de decisão e de gestão da melhoria dos serviços. Essa é a missão do órgão e de quem trabalha nele”, frisou a ouvidora-geral.
Ambiente de trabalho seguro
O coordenador de Gestão de Atendimento da nova Ouvidoria-Geral da CGDF, Cleiton Oki, contou que a equipe precisava de um espaço próprio para operar com as condições necessárias para oferecer tudo que é capaz de fazer.
“As salas são separadas para receber uma pessoa por vez. As divisões e janelas mantêm o sigilo do que está sendo falado no atendimento, o que tranquiliza o solicitante e permite ao servidor fazer os registros adequadamente, já que somos hoje a unidade técnica dentro do sistema de Ouvidoria”, esclareceu.
A complexidade dos atendimentos solicita uma proximidade maior com o reclamante, o que implica a necessidade de o atendente contar com uma rede de apoio – primeiramente, dos colegas de trabalho e, em seguida, da Assessoria de Segurança Institucional (Asseg) da CGDF , como informou Cleiton. “Agora temos um canal de comunicação direto com a equipe de segurança do controlador-geral. Isso nos permite ficar mais à vontade para fornecer o melhor atendimento com todas as informações necessárias. Assim, o cidadão sairá daqui não somente com o número de protocolo em mãos, mas com a ciência de que aquele pedido, que ele fez à administração pública, será tratado com todo o cuidado e atenção pela Ouvidoria”, assegurou.
*Com informações da CGDF