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13/05/2024 às 18:28
Instituição fará obras em sala para acomodar o equipamento, que será capaz de realizar até 15 ressonâncias diárias
A Gerência de Manutenção (Geman) do Hospital de Base (HBDF), ligado à Superintendência de Engenharia e Arquitetura do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), deu início às obras de adequação da sala de ressonância magnética para o recebimento de um novo equipamento. O aparelho é do modelo Vantage Elan MRT-2020 da Canon, capaz de realizar uma ressonância magnética de 1.5 Tesla (unidade de referência que mede o campo magnético).
A ressonância magnética é um método de última geração nos diagnósticos de exames de imagem, que não oferece riscos aos pacientes exatamente por ter uma tecnologia livre de radiações ionizantes, com resultado muito preciso e perfeição em detalhes anatômicos.
O novo equipamento chega para substituir o anterior que, além de já estar antigo e obsoleto, não tinha mais uso para o HBDF. A expectativa é que o aparelho de ressonância magnética possa realizar uma média de até 15 exames diários, lembrando que todos estes procedimentos são feitos seguindo uma fila estabelecida pela regulação. A compra do aparelho veio por meio de emenda federal, Convênio nº 925420/2021, e foi realizada conforme o regulamento.
“A mudança será em apenas uma sala, sem prejuízo de atendimento ao público. A reforma acontece na mesma sala da antiga máquina de ressonância magnética, que não funcionava mais”
Tatiana Tostes, Gerente de Projetos do IgesDF
As adequações do espaço foram indicadas pelo fabricante após visita ao espaço, a fim de garantir as condições ideais de infraestrutura física para seu perfeito funcionamento. As adequações na sala são necessárias considerando as especificidades do equipamento e também a atualização das instalações e da tecnologia.
“As adequações serão elaboradas em conjunto com a empresa fornecedora do equipamento, a Canon, e por outra empresa que será contratada em breve. Essa empresa deverá ser especializada e homologada pelo fabricante do equipamento. Será responsabilidade dela, em conjunto com a Geman, realizar adequações pontuais para viabilizar todas as conformações necessárias”, lembra Rubens de Oliveira Pimentel, superintendente de Engenharia e Arquitetura do IgesDF.
As obras da nova sala não vão afetar nenhuma área assistencial. “A mudança será em apenas uma sala, sem prejuízo de atendimento ao público. A reforma acontece na mesma sala da antiga máquina de ressonância magnética, que não funcionava mais”, explica a gerente de Projetos do IgesDF, Tatiana Tostes.
O projeto para a realização das adequações à sala de ressonância foi desenvolvido pelo arquiteto do Núcleo de Projetos de Arquitetura (NUARQ), Igor Mendes. De acordo com ele, “o desenho contempla não somente os ambientes obrigatórios para o pleno funcionamento do equipamento, mas também espaços assistenciais, que garantem a privacidade dos pacientes que realizarão o exame”.
A reforma completa da sala tem data prevista para entrega em novembro de 2024, com o equipamento já instalado e habilitado para dar início à realização dos exames.
*Com informações do IgesDF