15/08/2024 às 17:21

Médicos do pronto-socorro adulto do HRSM recebem treinamento sobre notificação compulsória

Capacitação foi feita pela equipe de Vigilância Epidemiológica Hospitalar

Por Agência Brasília* | Edição: Vinicius Nader

Ao longo de toda a semana, os médicos do pronto-socorro adulto do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) fizeram uma capacitação sobre doenças e agravos de notificação compulsória. A equipe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do HRSM esteve de consultório em consultório falando sobre a importância de fazer a notificação imediata, além de focar na notificação de acidentes de trabalho.

“O intuito desse treinamento é capacitar toda a equipe médica, de todos os consultórios, destacando quais as doenças e agravos de notificação imediata. Também explico que a gente tem disponível, dentro do próprio prontuário do paciente, a ficha de notificação compulsória. À medida que o profissional preenche essa ficha, já vai gerar um relatório para a Vigilância como alerta de que foi notificado um agravo de notificação compulsória”, explica a chefe de Núcleo da Vigilância Epidemiológica do HRSM, Larysse Lima.

O Núcleo de Vigilância Epidemiológica promove ações de educação e imunização no âmbito hospitalar | Foto: Divulgaçã0/ IgesDF

Além de tratar sobre as notificações compulsórias, ela fala um pouco sobre o trabalho da Vigilância Epidemiológica e aborda a parte da imunização, ressaltando a sala de vacina disponível para colaboradores dentro do HRSM, que funciona de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 11h30 e das 14h às 16h30.

“Tem alguns médicos que não conhecem direito o nosso trabalho nem o papel da Vigilância Epidemiológica dentro do hospital. Por isso, estamos esclarecendo e capacitando todos eles no tocante ao preenchimento das fichas de notificação compulsória. Alguns desconhecem a sala de vacina”, afirma Larysse.

Compete ao Núcleo de Vigilância Epidemiológica promover ações de educação em Vigilância Epidemiológica e imunização no âmbito hospitalar e propor capacitação aos colaboradores no que diz respeito aos protocolos vigentes.

*Com informações do IgesDF