A nova diretoria do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União (Sindilegis) tomou posse nesta terça-feira (25), em cerimônia realizada no Salão Negro, do Congresso Nacional. A entidade representa mais de 11 mil servidores que atuam em todo o país. A gestão que inicia o mandato para o triênio 2025-2028 foi reeleita em novembro passado.

A vice-governadora Celina Leão ressaltou a importância do trabalho do Sindilegis ao participar da posse da nova diretoria do sindicato, nesta terça-feira (25) | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília

A vice-governadora Celina Leão participou da cerimônia de posse da Diretoria, do Conselho Fiscal e do Colégio de Representantes Estaduais do Sindilegis. Na ocasião, ela ressaltou o papel do Sindilegis para uma sociedade mais justa e defendeu a valorização dos servidores públicos.

“Vocês são a história, a continuidade e o legado da democracia. É um colegiado de extrema importância que, além de lutar pelos direitos dos servidores, é pautado por uma forte atuação em pautas de interesse nacional”, ressaltou.

“É o trabalho desses servidores que fortalece o Estado brasileiro, a nossa democracia e que entrega ao país os resultados que a sociedade tanto espera”, disse Alison Souza, reconduzido à presidência do Sindilegis

Reconduzido ao cargo, o presidente do Sindilegis, Alison Souza, observa a importância do trabalho realizado pelos servidores públicos como forma de fortalecer o Estado.

“Não somos um sindicato que luta por direitos, mas uma entidade que atua para garantir que os servidores das três Casas tenham todas as condições de desempenhar as suas funções com excelência. Porque é o trabalho desses servidores que fortalece o Estado brasileiro, a nossa democracia e que entrega ao país os resultados que a sociedade tanto espera”, afirmou.

O Sindilegis foi criado em 1988 e se caracteriza por ser uma instituição que luta por remunerações justas e para que os servidores tenham plenas condições de exercer suas funções. Também é ativo em pautas de interesse nacional, com atuações em comissões parlamentares de inquérito (CPIs) e a reforma da previdência, além de participar de movimentos como o Ética na Política.