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29/09/2017 às 18:10, atualizado em 02/10/2017 às 09:55
Interessados se cadastraram na Agência do Trabalhador do Setor Comercial Sul nesta sexta-feira (29). Cadeirantes, como Adriana Brito da Silva, receberam atendimento especializado
Cerca de 650 pessoas com deficiência compareceram à Agência do Trabalhador do Setor Comercial Sul em busca de emprego, nesta sexta-feira (29), o Dia D no Distrito Federal dedicado à inclusão social e profissional.
No total, foram oferecidas 385 vagas para inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Os candidatos começaram a chegar às 8 horas, e o movimento foi intenso ao longo do dia.
Cadeirantes e deficientes visuais e auditivos eram recebidos com atendimento especializado. Só para os surdos-mudos, foram disponibilizados três intérpretes de Libras para ajudar nas entrevistas de emprego.
Para a colaboradora do governo Márcia Rollemberg, o Dia D cruza dois pontos essenciais: o trabalho e a possibilidade de inclusão. “É uma questão importante a valorização dessas pessoas. Elas têm uma deficiência, mas têm ampla capacidade de trabalho.”
[Olho texto='”É importante a valorização dessas pessoas. Elas têm uma deficiência, mas têm ampla capacidade de trabalho”‘ assinatura=”Márcia Rollemberg, colaboradora do governo do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
À medida que preenchiam o cadastro, os candidatos eram encaminhados para entrevista, de acordo com o perfil da ocupação desejada. As empresas contratantes ficaram distribuídas em três andares do prédio para os processos seletivos.
Adriana Brito da Silva, de 39 anos, conseguiu uma entrevista de emprego na empresa Call Tecnologia. “Eu achei maravilhosa a iniciativa porque o mercado está difícil”, comenta.
Para ela, que já tem experiência com telemarketing e assistente administrativo, foi uma boa forma de acesso, pois as empresas se juntaram no mesmo local. “A pessoa com deficiência também é capaz de trabalhar. Às vezes a gente faz muito mais do que outros empregados”, assegura.
Os irmãos Leonardo, de 33 anos, e Leandro Moreno da Silva, de 29, foram à agência em busca da oportunidade. Com eles chegou Luanna Honorato Diniz, de 31 anos, namorada de Leonardo. Os três são deficientes visuais.
Leandro descreve a luta diária que enfrenta contra a discriminação. Ele, que já trabalhou dois anos como massoteraupeta e auxiliar administrativo, acha a inciativa muito interessante.
[Olho texto='”Eu não sabia que tinha esse tanto de vaga no mercado. Aqui se encontram o empregador e quem procura trabalho”‘ assinatura=”Leandro Moreno, deficiente visual” esquerda_direita_centro=”direita”]
Animado, ele marcou sua entrevista com uma distribuidora de alimentos. “Eu não sabia que tinha esse tanto de vaga disponível no mercado. Aqui a gente se encontra: o empregador e quem procura trabalho.”
A iniciativa nacional, do Ministério do Trabalho e Emprego, é promovida em Brasília pela Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos.
As oportunidades de emprego para esse segmento são oferecidas por um leque expressivo de empresas, como: Ambev, Lojas Americanas, Mc Donalds, Atacadista Dia a Dia, Laboratório Sabin, Gasol, Call Tecnologia, Tellus Informática, Hospital Santa Helena, Hospital Santa Luzia, SEB, Qualitymax, Servegal, CIEE e Walmart.
O secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour, destacou que, ao longo do ano, a Agência do Trabalhador da Estação da 112 Sul inscreve candidatos a empregos. “A gente estima que aproximadamente 38 mil vagas devem ser destinadas a pessoas com deficiência”, prevê.
Há vagas para:
Para participar dos processos seletivos, os trabalhadores devem apresentar atestado médico, RG, CPF, comprovante de residência, Carteira de Trabalho e Previdência Social e certificado de escolaridade.
Edição: Vannildo Mendes