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19/11/2017 às 09:01
Defesa Civil do DF dá dicas de medidas preventivas e de como agir diante de inundações em residências ou destelhamentos
Chuvas fortes como as que caem no Distrito Federal de novembro a março podem provocar inundações, destelhamentos e panes elétricas, entre outros acidentes. Por isso, a Defesa Civil do DF enumera uma série de cuidados que devem ser tomados pelos brasilienses.
“Muitos pensam que as coisas só acontecem com os outros, por isso não tomam as devidas precauções nesta época”, alerta o coronel do Corpo de Bombeiros Militar Sérgio Bezerra, subsecretário de Proteção e Defesa Civil do DF, da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social.
[Olho texto='”Muitos pensam que as coisas só acontecem com os outros, por isso não tomam as devidas precauções nesta época”‘ assinatura=”Coronel do Corpo de Bombeiros Militar Sérgio Bezerra, subsecretário de Proteção e Defesa Civil do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
Importante medida preventiva, a limpeza das calhas favorece o escoamento da água da chuva e evita infiltrações nas partes elétricas e na estrutura da casa. “Antes de chover, costuma ventar muito, o que pode levar folhas e outros elementos para as calhas. É uma medida de baixo custo e simples, que previne grandes estragos”, reforça Bezerra.
Além de falta de cidadania, jogar lixo na rua pode aumentar o risco de alagamento e inundação na cidade. “O próprio autor pode ser prejudicado com o entupimento dos bueiros; ruas e casas podem ser inundadas”, confirma o subsecretário da Defesa Civil.
A fixação correta dos telhados é a principal forma de evitar os destelhamentos no período chuvoso. Onde não há estrutura firme, uma alternativa é prender a telha no madeiramento com pinos de fixação.
[Numeralha titulo_grande=”193″ texto=”Telefone de emergência do Corpo de Bombeiros” esquerda_direita_centro=”direita”]
Mesmo assim, no caso de ventos fortes, se o telhado for arrancado, a orientação é permanecer dentro da residência e procurar abrigo, como uma mesa ou cama, para evitar ser atingido por cacos e pedaços de telha.
Enquanto estiver chovendo, a orientação é não entrar em piscinas, lagoas, lugares alagados em geral, devido ao risco de raios e descargas elétricas. Em rios e cachoeiras, o problema é agravado pela possibilidade de tromba d’água.
“Como a tendência dos raios é percorrer o caminho mais curto entre o solo e a nuvem onde foi produzido, não é recomendado estar perto de árvores ou estruturas metálicas”, acrescenta Bezerra. Andar a cavalo ou de bicicleta também representa perigo. O ideal, de acordo com a Defesa Civil, é procurar estruturas firmes para se proteger.
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No caso de inundações, se começar a entrar água dentro de casa, a orientação é desligar o disjuntor para evitar o risco de eletrocussão. O religamento da rede só deve ocorrer depois que ela for revisada, para não haver colapso no sistema.
Em veículos, a dica é não passar por locais alagados. “Se o condutor não conseguir ver o meio-fio, que tem em torno de 25 centímetros de altura, o ideal é mudar de rota para não perder o veículo e nem arriscar a própria vida”, orienta o subsecretário. Ele acrescenta que, no caso de alagamento inevitável, a pessoa deve sair do carro imediatamente.
Em situações de emergência, o primeiro órgão a ser acionado é o Corpo de Bombeiros Militar do DF. A Defesa Civil é chamada pelos bombeiros quando há ameaça iminente de desabamento de estruturas.
A poda de árvores grandes que estejam em áreas públicas e ofereçam risco à população pode ser solicitada ao Departamento de Parques e Jardins, da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap).
Pedido de poda ou corte de árvores
Ouvidoria do governo (162) ou da Novacap (61) 3403-2626
Edição: Marina Mercante