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18/12/2017 às 19:30, atualizado em 19/12/2017 às 10:34
Integrarão a equipe de profissionais do programa: médico especialista em medicina de família, enfermeiro de família, enfermeiro obstetra e médico paliativista
A Estratégia Saúde da Família contará com novas especialidades de atendimento. O anúncio foi feito na tarde desta segunda-feira (18) pelo secretário de Saúde, Humberto Fonseca.
Integrarão a equipe de profissionais do programa as categorias de:
O decreto com a alteração foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal de 15 de dezembro, com o objetivo de qualificar o serviço oferecido pelo programa de atendimento familiar.
A partir da publicação, todos os profissionais que entrarem por concurso público para atender no programa de saúde da família precisarão ter residência médica ou o título de especialista nessas quatro áreas.
[Olho texto='”Esses novos profissionais vão trazer uma força técnica muito grande e qualidade para nossa atenção primária”‘ assinatura=”Humberto Fonseca, secretário de Saúde do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
Com o decreto, duas novas especialidades de enfermagem foram criadas. Entre as mudanças, o técnico que tiver habilitação específica poderá conduzir a ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Também fica instituído o título de médico paliativista, que tem por função acompanhar e trazer qualidade de vida a pacientes com doenças graves. “Esses novos profissionais vão trazer uma força técnica muito grande e qualidade para nossa atenção primária” explica o secretário Fonseca.
Atualmente, cada equipe de saúde da família é composta por um médico, um enfermeiro, dois técnicos em enfermagem e cinco agentes comunitários de saúde.
Os profissionais que já atuam no programa não serão removidos, nem remanejados. A alteração serve para novas contratações. De acordo com a pasta, a previsão é que haja concurso para essas novas admissões no início de 2018.
A nova política de atenção primária do DF foi definida pela Portaria nº 77, de 2017, que prevê que todas as unidades básicas funcionem com equipes da Estratégia Saúde da Família.
O novo modelo aposta no vínculo com a comunidade para melhorar o atendimento. A estratégia não trata apenas os sintomas. O objetivo é descobrir o que causa a doença e tratar o mal desde a origem.
Os atendimentos ocorrem prioritariamente na unidade de saúde, mas, quando necessário, também podem ser feitos no domicílio ou até em escolas. Cada grupo é responsável pelos moradores de uma área determinada.
Os pacientes são cadastrados e acompanhados sistematicamente, de acordo com um planejamento feito pelos profissionais. Na residência, há o cadastro individual e familiar.
A inscrição é feita pelo agente comunitário de saúde. Esse contato com a realidade das famílias também auxilia na criação de grupos terapêuticos e na adoção de práticas integrativas para a unidade de saúde.
Edição: Vannildo Mendes