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Abaixo listamos as Secretarias, Órgãos e Entidades vinculados ao Governo do Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
Na lista abaixo são listadas todas as Administrações Regionais que compõe o Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
17/01/2018 às 09:09, atualizado em 17/01/2018 às 10:17
Com a estruturação desse modelo, marcação de consultas e exames, por exemplo, dá preferência a casos mais graves e deixa de obedecer apenas à ordem cronológica
O governo de Brasília dá mais um passo para que a rede pública de saúde fique mais bem organizada. Além de fortalecer a atenção primária, a Secretaria de Saúde aprimora o acesso às redes secundária (média complexidade) e terciária (alta complexidade), que será ordenado pelo complexo regulador.
Como no restante do processo de organização, o princípio é garantir prioridade no atendimento a quem mais precisa. “Regular é colocar o paciente certo na hora certa, no lugar certo”, resume o diretor do complexo, Sandro Rodrigues.
Segundo ele, essa regulação é feita por médicos, enfermeiros e técnicos administrativos, com base no histórico do paciente. “Por isso é tão importante que as informações sejam o mais detalhadas possível.”
Antes desse modelo, conta Rodrigues, muitos procedimentos eram marcados dentro das próprias unidades de saúde, sem uma avaliação de cada caso.
“Muitas vezes, pacientes graves, que precisavam realmente do atendimento, eram mantidos lá para o fim, mas isso demorava”, detalha o diretor. “Alguns, inclusive, com risco de morte.”
Agora, a lista prioriza casos mais graves, mas é dinâmica e mantém a cronologia (ordem de chegada) como critério para situações semelhantes (pessoas da mesma idade, por exemplo).
Para Rodrigues, a regulação também protege o paciente saudável — que muitas vezes, sem precisar, se submete a exames invasivos — e otimiza o investimento na saúde pública, evitando, por exemplo, gasto com consultas desnecessárias.
Ainda em estruturação, o complexo terá as seguintes unidades:
Algumas delas já existiam e foram vinculadas ao complexo, como a Central de Regulação de Urgências — conhecida como Central do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Nela, é avaliado se o paciente precisa do atendimento de urgência.
Essa também é a situação da Central de Regulação de Transplantes de Órgãos, que analisa quem tem prioridade para receber determinado órgão.
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Na Central de Regulação de Internação Hospitalar, os leitos de UTI já funcionam segundo a nova organização. Agora, a secretaria trabalha para implementar a regulação dos leitos gerais até o fim de janeiro.
Nos atendimentos ambulatoriais, alguns procedimentos já passaram pelo processo. O esforço é para que, até o fim de fevereiro, todos os serviços sejam marcados pelo complexo.
De setembro a dezembro, a secretaria organizou o sistema de informação para que ela receba os dados referentes a todas as unidades de saúde do DF.
Ainda como parte da estruturação, o restante da rede deve enumerar qual é a carteira de serviços disponível em cada uma para que isso seja repassado aos pacientes.
Em março, deve ser implementada a central referente à cirurgia eletiva. Atualmente, a Saúde estuda qual é a melhor forma de regular o transporte sanitário.
Edição: Raquel Flores