26/11/2013 às 21:38

Saúde inicia Semana Distrital de Prevenção ao HIV/Aids

Seminário de Prevenção e Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis abre série de eventos, que incluem testagens e atividades esportivas

Por Da Redação, com informações da Secretaria de Saúde


. Foto: Divulgação

BRASÍLIA (26/11/13) – A Secretaria de Saúde do Distrito Federal realizou nesta terça-feira (26) a abertura da Semana Distrital de Prevenção ao HIV/Aids em Brasília, com o seminário de “Prevenção e Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) na Atualidade”.
 

O objetivo do evento, além de apresentar os dados epidemiológicos atuais do HIV/Aids no DF, também é propor um debate entre profissionais de saúde, estudantes e colaboradores da área, sobre assuntos relevantes para as atuais políticas de prevenção e controle dessa e de outras DST.
 

Segundo o gerente de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Sérgio Dávila, os tratamentos disponíveis na rede pública de saúde estão cada vez mais eficientes e garantem qualidade de vida às pessoas que vivem com o vírus.
 

“A oferta de testagem, principalmente com a utilização dos testes rápidos, aumenta a capacidade de realizar diagnóstico precoce, o que traz menos prejuízo à saúde do portador da doença”, informou Dávila.
 

Segundo a subsecretária de Vigilância à Saúde, Marília Cunha, até o próximo domingo (1º) serão promovidas na Semana Distrital várias atividades voltadas para profissionais da área e população do DF.
 

“O ponto alto será o fim de semana voltado para a prevenção da Aids, com testagens e atividades esportivas, como a 4ª etapa do Circuito SEsp de Corrida de Rua para Samambaia, no Dia Mundial de Combate a AIDS (1°), uma parceria entre Secretaria de Esporte e de Saúde”, informou Cunha.
 

QUEDA – O número de crianças que adquiriram o HIV por transmissão vertical caiu a partir de 1997, quando começou a ser administrada a quimioprofilaxia da transmissão do HIV durante a gestação e parto, além do fornecimento de fórmula infantil.
 

Foram registrados 16 casos em 1997 e 2 casos em 2012, o que representa uma proporção de 3,4 casos a cada 10 mil nascidos vivos em 1997 e 0,5 casos em 2012.
 

“A utilização do medicamento, associado ao diagnóstico precoce dessa gestante no pré-natal e o fornecimento do leite artificial em substituição ao leite materno possibilitaram essa conquista nesta última década”, afirmou Sérgio Dávila.
 

(L.C/T.V*)