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12/02/2018 às 17:45, atualizado em 15/02/2018 às 10:14
Blocos Aparelhinho e Divinas Tetas animam os foliões no Setor Comercial Sul e no Setor Bancário Norte, respectivamente
No Setor Bancário Norte, os tropicalistas do Bloco das Divinas Tetas deram início à festa por volta das 14 horas desta segunda-feira (12). No palco ao ar livre, uma banda com mais de dez músicos toca para o público, estimado em 7 mil pessoas pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social até o balanço das 17 horas.
Esta é a primeira vez que a moradora do Lago Sul Tatiana Maresguia, de 50 anos, e a família saem para curtir o carnaval em Brasília. A experiência, segundo ela, não poderia ter sido melhor. “Ambiente tranquilo para vir com os meninos. Eu estou amando.”
Nara Kohlsdorf, de 39 anos, e o marido, Reinaldo Gomes, de 42, deixaram de viajar com os dois filhos, um de 10 e outro de 7, para curtir a folia em Brasília. “É muito bom ver a cidade recomeçando essa tradição.” O Bloco das Divinas Tetas começou no carnaval brasiliense em 2016.
Em clima tranquilo, embaixo das sombras das árvores do Setor Comercial Sul, cerca de 400 pessoas se uniram para acompanhar o sexto ano de carnaval do Aparelhinho. Com um carrinho de som puxado por tração humana, o bloco animou gente de toda idade com clássicos musicais brasileiros e internacionais.
[Olho texto='”Faço questão de tirar foto, postar nas redes e mostrar que carnaval pode ser tranquilo”‘ assinatura=”Virgínia Félix, de 30 anos, que foi ao Aparelhinho nesta segunda (12)” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
Virgínia Luna Félix, de 30 anos, e o esposo, Bruno, de 31, não eram muito chegados a esta época do ano, mas, desde 2015, não perdem um dia de festa. “Faço questão de tirar foto, postar nas redes e mostrar que carnaval pode ser tranquilo”, disse, ao elogiar a segurança de todos os bloquinhos de que participou até agora.
Para o público eclético, o carrinho de som alegórico, com luzes e decoração bem carnavalesca, começou ainda no fim da manhã, e tocou reggae, pagode e rock.
A vendedora Mariana Cerveira, de 30 anos, considera esse um espaço democrático. “É um lugar onde todo mundo se respeita, isso é muito importante. Não perco um.”
Também nesta segunda (12), foi às ruas o tradicional Galinho de Brasília, que atraiu, segundo a Segurança Pública, cerca de 15 mil pessoas. Outros blocos do dia com público estimado pelo órgão são o Carnapati (400 pessoas), o do Quadrado (350), o Gagá Vião (200) e o Concentra mas não sai (100). Todos os números se referem ao balanço das 17 horas e serão atualizados no fim da noite.
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Os eventos carnavalescos no DF estão sendo acompanhados no Centro Integrado de Central de Integração de Multiagências (CIM), da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social.
De acordo com a pasta, até as 17 horas deste terceiro dia de carnaval, a Polícia Civil registrou sete ocorrências, entre as quais roubo, embriaguez ao volante, lesão corporal e porte de drogas. O Corpo de Bombeiros não precisou fazer atendimentos até esse horário.
Edição: Marina Mercante