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24/04/2018 às 14:35, atualizado em 25/04/2018 às 14:15
Teste será aplicado para subsidiar políticas públicas e planejamentos de aulas. Veja orientações do que levar e sobre a duração das avaliações
Alunos da rede pública de ensino farão a Prova Diagnóstica 2018 nesta quarta (25) e na quinta-feira (26). Iniciativa da Secretaria de Educação, o teste, composto por questões objetivas, servirá para observar o rendimento dos alunos de acordo com o conteúdo escolar.
A orientação é que os estudantes do sexto e oitavo ano do ensino fundamental e das três séries do ensino médio levem canetas esferográficas para preencher o caderno de respostas. As turmas do segundo ao quarto ano poderão usar lápis.
[Olho texto=”A Prova Diagnóstica tem o objetivo de diagnosticar possíveis falhas na aprendizagem para subsidiar o planejamento de aula” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”]
A Secretaria de Educação explica que as turmas dos primeiro, quinto, sétimo e nono anos não serão avaliadas em 2018 porque foram as séries contempladas pela Prova Diagnóstica no ano passado.
O teste será aplicado em dia letivo, no horário de aula, em todas as escolas do DF, a cerca de 157.380 alunos. A permanência mínima em sala vai ser de duas horas, mesmo tempo exigido nos exames nacionais de avaliação.
As 40 questões deverão ser respondidas na quarta-feira em até 4h30 pelos alunos a partir do sexto ano. Os estudantes das séries mais novas terão a prova dividida — 20 questões aplicadas amanhã e as 20 restantes no dia seguinte. O prazo para concluir os exercícios será de 2h30 em cada dia.
De acordo com a coordenadora de Planejamento e Avaliação, Amanda Amano, não haverá empecilho para os alunos irem ao banheiro ou lanchar dentro das salas de aula durante a prova.
Após a prova, os alunos, em geral, deverão permanecer nas escolas, onde poderão ter atividades extras ou ser encaminhados aos refeitórios ou às bibliotecas.
[Olho texto=”Para alunos com deficiência auditiva, as perguntas das provas foram gravadas em vídeo com um intérprete de Libras” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
A prova não terá caráter avaliativo, podendo ou não somar pontos acadêmicos. A decisão cabe ao corpo docente e à diretoria da unidade escolar.
De acordo com Amanda, a prova tem o objetivo de diagnosticar possíveis falhas na aprendizagem para subsidiar o planejamento de aula. “Os professores poderão fazer um novo planejamento de ensino que pontue as principais necessidades.”
O gabarito será divulgado em uma rede interna da Secretaria de Educação, à qual terão acesso professores, coordenadores e representantes das regionais de ensino. Os alunos não saberão do resultado.
“Podemos pensar em políticas públicas depois”, reforça a coordenadora. Também poderão ser pensadas atividades complementares para determinados conteúdos.
Para alunos com deficiência auditiva, as perguntas das provas foram gravadas em vídeo com um intérprete de língua brasileira de sinais (Libras).
O teste também foi entregue antes às instituições para que fossem traduzidos para o braile — sistema voltado aos alunos cegos — ou ampliados, para aqueles com baixa visão.
Edição: Marina Mercante