Centros de apoio reduzem fluxo de atendimento nos hospitais
Em 2013, ambulatórios classificados como “verdes” e “azuis” atenderam mais de 30 mil pacientes
Por Da Redação, com informações da Secretaria de Saúde
. Foto: Mary Leal / Arquivo
BRASÍLIA (27/12/13) – Com ambulatórios especializados em atendimentos a pacientes menos graves, os Hospitais Regionais da Asa Norte (HRAN), de Ceilândia (HRC) e de Sobradinho (HRS) reduziram em 50% o fluxo de atendimento nos prontos-socorros.
A classificação de risco, realizada nas unidade de saúde do DF, segue o Protocolo de Manchester, onde os pacientes são separados por cores que indicam a intensidade do problema e o prazo médio para o atendimento. Vermelho: atendimento imediato – Laranja: em média 10 minutos – Amarelo: em média 60 minutos – Verde: em média 120 minutos e Azul: em média 240 minutos.
De acordo com o chefe de equipe do HRAN, Márcio Braga, essa transferência dos casos menos graves chega a diminuir pela metade o fluxo na emergência, e isso ajuda a distribuir melhor o dia a dia dos médicos.
No HRS, o ambulatório funciona dentro do próprio hospital e lá os médicos da emergência atendem continuamente os pacientes com menor prioridade de atendimento.
“O apoio da unidade reflete na qualidade do serviço prestado ao paciente de maior prioridade. Essa queda no fluxo de atendimento é um enorme ganho para o hospital”, concluiu a coordenadora do HRC, Lucimar Gonçalves.
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