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25/05/2018 às 17:38, atualizado em 28/05/2018 às 07:12
Sistema passa a ser alimentado também pelos presidentes de conselhos comunitários. Mapas servem de base para definição de políticas públicas, como o programa Cidades Limpas
Os presidentes dos conselhos comunitários de segurança do Distrito Federal (Conseg) começaram a ser capacitados, nesta sexta-feira (25), para atuar no mapeamento de problemas que podem contribuir com a insegurança.
Presidentes dos Conseg participaram de capacitação para contribuir no mapeamento de situações que influenciam na segurança. Foto: Andre Borges/Agência Brasília
Adotado pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, o sistema identifica, desde o ano passado, locais afetados pelas chamadas desordens urbanas, como mato alto, buracos e falta de iluminação pública, fatores que favorecem a ação de marginais.
A expectativa é que os 31 conselhos colaborem com o mapa, que, até então, era preenchido apenas pelos atuais articuladores territoriais selecionados pela secretaria. Na manhã de hoje, representantes de quatro regiões participaram do encontro:
“Acredito que isso, em pouco tempo, vai resultar na criação de políticas públicas mais efetivas”, avalia a presidente do Conseg Brasília Centro, Flávia Portela, que também é prefeita comunitária na área do Setor de Diversões Sul, o Conic, há 15 anos. “Nós conhecemos as pessoas e andamos pela área o dia inteiro.”
[Olho texto='”Acredito que, em pouco tempo, (o mapeamento) vai resultar na criação de políticas públicas mais efetivas”‘ assinatura=”Flávia Portela, presidente do Conseg Brasília Centro” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
Flávia conta que a novidade se assemelha ao que ela já faz no dia a dia do conselho — tirar fotos, marcar pontos e registrar horários de práticas ilegais comuns no centro do Plano Piloto.
Depois do curso, todos os participantes receberão por e-mail o acesso ao mapa específico de sua região, onde marcarão o ponto exato da desordem que desejam comunicar.
O mapeamento é parte da metodologia do principal programa de governo para a área de segurança pública, o Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida.
Depois de informadas e listadas em um relatório, as deficiências do ambiente urbano são repassadas aos órgãos responsáveis para as providências, além de servirem como base para iniciativas como o Cidades Limpas.
O programa da Secretaria das Cidades já está em sua 37ª edição e leva um conjunto de órgãos governamentais às regiões administrativas do DF para desenvolver ações como limpeza de boca de lobo, pintura de meio-fio, poda de árvore e recolhimento de entulho.
São 41 desordens possíveis cadastradas pela pasta da Segurança Pública — no início do mapeamento, em março de 2017, eram 30. Elas são divididas em físicas, públicas (se estão em locais de grande circulação de público) e sociais.
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A maior parte informada diz respeito a desordem física. São problemas com lixo, asfalto e falta de iluminação. Atualmente, há 4.532 registros em todo o DF. Os locais com maior concentração de distorções são Plano Piloto, Guará e Águas Claras.
As demandas recebem as cores vermelha, caso não estejam resolvidas; amarela, se estiverem em andamento; e verde, quando forem concluídas.
Segundo a gerente de Padronização e Qualidade de Dados, da Subsecretaria de Gestão da Informação, Renata Emerick, a pasta percebeu que o cuidado em acabar com as desordens tem resultado na diminuição, principalmente, de crimes contra o patrimônio.
Edição: Vannildo Mendes