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21/06/2018 às 17:45, atualizado em 21/06/2018 às 17:47
Divulgada nesta quinta (21) pela Codeplan, Pmad do município goiano mostra que 72,24% declararam não estudar
Município autônomo desde 1916, Cristalina está a 137 quilômetros de Brasília e tem 45.652 habitantes. É uma população considerada jovem, pois aproximadamente dois terços dos cristalinenses (64,16% ou 29.317 pessoas) têm até 39 anos de idade.
Os homens são maioria, com 51,23% (23.386), e a principal atividade econômica é o agronegócio. Esses e outros dados estão na Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad) — a sexta de 2018 —, divulgada nesta quinta-feira (21) pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan).
Aqueles com até 24 anos representam 42,56% (19.447) — dos quais 21,99% (10.039) são crianças e pré-adolescentes até 14 anos, e 20,57% (9.410), jovens de 15 a 24 anos.
Os idosos, com 60 anos ou mais, representam 13,41% (6.169) dos habitantes, dos quais 1,56% (713) tem 80 anos ou mais.
A participação das faixas etárias em que se concentra a força de trabalho, de 15 a 59 anos, alcança 63,84% (29.150).
As características educacionais levantadas pela Pmad revelam a existência de 12.675 estudantes, o que corresponde a 27,76% da população. Desses, 23,87% (10.896) estão em escolas públicas, e 3,9% (1.780), em escolas particulares.
Os que declararam não estudar somam 32.977 (72,24%). A taxa de analfabetismo é de 5,13%, incidente nos cristalinenses com pelo menos 15 anos.
Ainda sobre os níveis de escolaridade, os pesquisadores registraram que 39,84% (18.190) têm o ensino fundamental incompleto, e 17,40% (7.945), o ensino médio completo.
Outra constatação é que 5,13% (ou 2.344), com 15 anos ou mais, se disseram analfabetos (que não sabem ler nem escrever ou apenas sabem assinar o próprio nome). Já 1,95% (891) apenas sabe ler e escrever (pessoa capaz de ler e escrever pelo menos um bilhete simples, sem ter frequentado a escola).
Já 1.678 (3,68%) habitantes revelaram ter curso superior incompleto, e 2.370 (5,19%), superior completo. Têm especialização 353 pessoas (0,77%). Não houve registro de habitantes com mestrado, porém foram registrados 41 (0,09%) casos de doutores.
Do total de cristalinenses que utilizam hospitais públicos ou unidades de pronto-atendimento (UPA), 76,7% (35.019) o fazem no próprio município, e somente 15,01% (6.854) recorrem a Brasília, com predominância na região administrativa de Planaltina, com 6,76% (3.087).
“Esse é outro dado que demonstra a pouca dependência da população de Cristalina em relação a Brasília. Os habitantes do município goiano recorrem pouco aos equipamentos públicos de educação e de saúde do DF, e 97,12% encontraram emprego na própria cidade”, destacou o presidente da Codeplan, Lucio Rennó.
[Numeralha titulo_grande=”15,01%” texto=”Porcentagem de moradores de Cristalina que recorrem ao serviço público de saúde do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
Os moradores urbanos acima de 10 anos totalizam 39.670. Desses, podem ser classificadas como população economicamente ativa 21.581 pessoas (inclui os com trabalho remunerado, desempregados e aposentados que trabalham), das quais 45,87% (ou 18.197) têm trabalho remunerado.
A renda domiciliar média mensal do município é de R$ 2.441,67 ou 2,56 salários mínimos. Quanto à renda per capita média mensal, é de R$ 748,56 ou 0,78 salários mínimos.
Quanto à naturalidade, a maior parcela dos habitantes, 58,17% (26.556), é natural do próprio estado de Goiás. Os naturais de outras unidades da Federação são, em primeiro lugar, originários de Minas Gerais (5.343 ou 11,70%), seguidos pelos do Distrito Federal (4.457 ou 9,76%), da Bahia (2.064 ou 4,52%) e do Rio Grande do Sul (971 ou 2,13%).
Veja a íntegra da Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad) de Cristalina.
Edição: Raquel Flores