Projeto Palco Aberto estará em Vicente Pires nesta sexta (7)

Palhaços, malabaristas e mímico se apresentam nesta sexta (7) na Escola Classe 2 da Vila São José, em Vicente Pires. O evento gratuito faz parte do projeto Palco Aberto, que recebe artistas de circo, teatro, música, poesia entre outros segmentos da cultura popular.

[Olho texto='”É importante relembrar aos artistas locais que o palco é aberto, quem tiver um número artístico, ou um grupo teatral que tenha esquete, dança ou poesia, e quiser compartilhar, é só entrar em contato com a produção”‘ assinatura=”Leandro LTM, organizador do projeto” esquerda_direita_centro=”direita”]

A programação começa às 9 horas e conta com a presença de artistas convidados. Rafael Trevo, palhaço da Cia da Sorte, Rafael Severo, malabarista do Coletivo Ambidestro, Miss Hullalá, malabarista da Cia Circênicos e Eduardo Dudred Marucci, malabarista da trupe Resgate Circense se encontram no picadeiro.

O mímico renomado Miquéias Paz, que tem 37 anos de trabalho, 16 países visitados e se apresentou em praticamente todos os estados brasileiros, também levará sua arte.

A personagem Miss Hullalá dá vida a múltiplos bambolês cintilantes. Em um número de dança com aros, mescla movimentações clássicas e contemporâneas de malabares.

A banda A Excêntrica Família Firula encerrará a programação com jogos musicais, teatrais e circenses. Além das canções esquisitas e divertidas, executadas de forma criativa e interativa, para o público todas as idades.

O projeto conta com patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura, da Secretaria de Cultura do DF, e já circulou por outras regiões administrativas, como Guará e Taguatinga. A próxima parada será em Águas Claras, ainda em dezembro.

O projeto Palco Aberto

O grupo funciona há seis anos levando entretenimento gratuito para feira da Torre de TV. Com o apoio financeiro do governo de Brasília, ganhou oportunidade de rodar o Distrito Federal para fomentar a produção circense da cidade.

Para Leandro LTM, um dos organizadores, o projeto tem a vantagem de ser itinerante e permitir a troca com os artistas de rua em geral. “É importante relembrar aos artistas locais que o palco é aberto, quem tiver um número artístico, ou um grupo teatral que tenha esquete, dança ou poesia, e quiser compartilhar, é só entrar em contato com a produção”.

A iniciativa, do Coletivo Ambidestro, conta com 17 artistas e produtores culturais que trabalham há mais de 10 anos com o objetivo de difundir e valorizar a arte circense, perpetuando a cultura popular.

As apresentações contam com intérprete de libras para dar acessibilidade a deficientes auditivos.