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24/09/2012 às 20:33
Profissionais de segurança debatem projeto na Câmara Legislativa. Seu início está previsto para junho de 2013
Está previsto para junho de 2013 o início da primeira etapa de operação de um novo sistema de monitoramento do Distrito Federal, composto por 1,6 mil câmeras que vão agir no combate à criminalidade e aos incêndios florestais. As câmeras contarão com softwares analíticos que poderão reconhecer rostos humanos, placas de veículos e acusar o acontecimento de eventos inusitados, como objetos deixados em locais públicos. A implantação desse sistema, orçado em R$ 65 milhões, foi discutido nesta segunda-feira (24), em audiência pública no plenário da Câmara.
Quem apresentou o plano de monitoramento foi o subsecretário de modernização e tecnologia de segurança pública, Celso Neneve. O representante do GDF disse que as câmeras serão dispostas nos locais de maior criminalidade, em reservas e parques do DF. Em junho de 2013, o sistema de monitoramento começa com 835 câmeras de alta definição, fixas e móveis, e que estarão interligadas a centrais de monitoramento remoto instaladas em unidades da Polícia Militar, distribuídas nas cidades do DF. “Teremos um olhar 24h que vai previnir a ocorrência de crimes e fornecer provas materiais para a investigação da polícia judiciária”, afirmou Neneve.
Representando o Corpo de Bombeiros Militar do DF, o tenente-coronel Reginaldo de Lima, disse que o monitoramento, que também utilzará câmeras com sensibilidade térmica, vai otimizar a utilização do efetivo e possibiltará resposta mais rápida aos focos de incêndio. Já o comandante-geral da PM, coronel Suamy Santana, destacou o investimento em inteligência e tecnologia. “Não bastam ser câmeras, elas têm que ser inteligentes, avisar anormalidades. Senão precisaríamos de uma batalhão para analisar as imagens”.