O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2013 prevê, somente em recursos do GDF, aproximadamente R$ 2,3 bilhões para o setor da Saúde – R$ 78 milhões a mais que o Orçamento de 2012. Os recursos serão aplicados na aquisição de medicamentos, reforma de hospitais, custeio de materiais e equipamentos, entre outras demandas. Devido à contratação de servidores, é previsto um aumento de 43,4%, em relação ao orçamento deste ano, na verba para despesa com pessoal, que chegará a R$ 883 milhões.
A construção de centros de saúde e a reforma de unidades irão ampliar o atendimento e a estrutura física da rede pública de Saúde. Grande parte dos recursos previstos será direcionada ao custeio do setor, que receberá R$ 1,26 bilhão. Isso inclui desde a compra de medicamentos, manutenção de aparelhos e infraestrutura, materiais hospitalares e funcionamento dos equipamentos da rede. “A dotação será destinada às despesas de que a rede sempre precisou, atendendo os hospitais, postos e demais unidades de saúde”, informou o subsecretário de Orçamento Público da Secretaria de Planejamento e Orçamento do DF, Caio Abbott.
Segundo o subsecretário, a contratação de mais servidores para atender as demandas da Saúde se mostrou emergencial desde o início do governo. “O governador Agnelo Queiroz sabia que mais funcionários para a Saúde era uma necessidade antiga da rede. Por isso, aumentamos substancialmente a despesa com pessoal”, explicou. Desde o início desta gestão, foram nomeados mais de 6 mil profissionais da área de saúde selecionados por meio de concurso público.
Para os novos investimentos no setor, que incluem a construção de centros de saúde e o início de obras de ampliação de unidades, estão previstos mais de R$ 155 milhões, de forma a ampliar o atendimento na rede pública de Saúde.
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PLOA – O Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2013 prevê recursos da ordem de R$ 31,9 bilhões. Desse total, R$ 18,9 bilhões são do próprio GDF – 12,3% a mais que no ano passado. A peça orçamentária inclui ainda verba da União, que destinará ao DF R$ 10,6 bilhões do Fundo Constitucional; R$ 2,3 bilhões em investimentos de estatais; R$ 4,8 bilhões em Seguridade Social; e R$ 14 bilhões do Plano Fiscal.
Os recursos serão aplicados em áreas essenciais para o desenvolvimento urbano e social como: segurança pública, saúde, educação e os chamados projetos estruturantes, que integram tanto as obras de infraestrutura como as de mobilidade urbana.
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