Em 2011 foram realizadas 183 audiências públicas, houve a eleição de 1,6 mil delegados e 16 mil cidadãos participaram. Das 7 mil propostas apresentadas, 1.140 se transformaram em prioridades
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16/04/2012 às 23:29, atualizado em 12/05/2016 às 17:55
Em 2011 foram realizadas 183 audiências públicas, houve a eleição de 1,6 mil delegados e 16 mil cidadãos participaram. Das 7 mil propostas apresentadas, 1.140 se transformaram em prioridades
Cinara Lima, da Agência Brasília
As principais diretrizes do Orçamento Participativo do Distrito Federal (OPDF) foram apresentadas aos representantes do Ministério de Orçamento e Gestão das Filipinas e do Banco Mundial, nesta segunda-feira (16). Durante a explanação realizada na Secretaria de Planejamento e Orçamento foram expostos os mecanismos do OPDF, que já é referência em países como França e Portugal.
No Orçamento Participativo de 2011, foram realizadas 183 audiências públicas, houve a eleição de 1,6 mil delegados e 16 mil cidadãos participaram. Das 7 mil propostas apresentadas, 1.140 se transformaram em prioridades. “O nosso orçamento participativo é uma política de governo e não de algumas secretarias de maneira isolada”, afirmou o coordenador Alexandre Paranhos, da Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal (Seplan).
A secretária-adjunta da pasta, Wanderly Ferreira da Costa, lembrou que muitas obras já estão sendo atendidas, pois houve uma coincidência entre a demanda da população e o programa do governo atual.
No início da apresentação, Alexandre Paranhos traçou um perfil sócioeconômico do Distrito Federal, desde a divulgação das reuniões, as audiências públicas, as regras do processo, a eleição dos delegados até a escolha das prioridades foram detalhes abordados na apresentação.
O diretor do Ministério de Orçamento e Gestão das Filipinas, Julian Pacificador, disse que apesar das políticas orçamentárias dos dois países serem diferentes, o mais importante é aprender como manter a comunidade no processo participativo. “Achamos muito interessante perceber a forma como a população é convocada pelo governo e estabelece a sua participação se tornando parte ativa deste processo. Viemos aprender como se faz”, avaliou o diretor.
A delegação permanece no Brasil até o dia 25. A comitiva visitará ainda outras cidades brasileiras onde o programa funciona como Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Ela participa ainda do evento “Parceria para Governo Aberto”, projeto de iniciativa dos governos americano e brasileiro que tem como objetivos a promoção da transparência orçamentária e o direito ao acesso às informações públicas.
Foto: Brito