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30/05/2019 às 16:11
Uma delas consiste na seleção de Brasília, pela União das Cidades Capitais Ibero-americanas (UCCI), como a capital Ibero-americana da Cultura em 2022
Os avanços na proposta do governo Ibaneis Rocha de maior internacionalização de Brasília e do Distrito Federal começam a gerar os primeiros resultados. Em uma semana, em um trabalho coordenado pela Secretaria de Cultura e pela Secretaria de Relações Internacionais, o Governo do Distrito Federal conseguiu duas importantes conquistas, por meio da ação do governador Ibaneis Rocha, em sua última viagem a Lisboa, em Portugal, durante a reunião da 35ª Assembleia-Geral da União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA).
Uma delas consiste na seleção de Brasília, pela União das Cidades Capitais Ibero-americanas (UCCI), como a capital Ibero-americana da Cultura em 2022. A outra vitória do governador está em trazer, pela primeira vez, para Brasília a realização da assembleia geral da UCCLA, prevista para 2021, além do lançamento da candidatura para presidir a organização. A proposta de Ibaneis Rocha foi acatada por unanimidade.
É entendimento do governador que Brasília está começando a se abrir para o mundo. Ele representou o DF na reunião da UCCLA, entidade em que o DF foi um dos idealizadores. O evento foi realizado no Salão Nobre da Câmara Municipal de Lisboa. Participaram do evento o governador de Lisboa e presidente da Câmara, Fernando Medina; o ministro de administração de Portugal, Eduardo Cabrita; a governadora de Luanda (Angola), Maria Antônia Nelumba; o secretário-geral da UCCLA, Vítor Ramalho, entre outros representantes das cidades dos países da CPLP.
“A China é o país mais capitalista que existe nesse mundo. Tanto que comprou parte da dívida, US$ 1 trilhão, da dívida americana. E hoje cria fundos para investir nos países de língua portuguesa. E é isso que reverenciava ainda há pouco onde estive em Lisboa na reunião da UCCLA (União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa). Elegemos a presidente de Macau – que é uma representação da China – porque eles criaram um fundo de 20 milhões de euros para investir nos países de língua portuguesa. Por quê? Porque são capitalistas e querem o desenvolvimento. E nós temos que aprender a trabalhar com esse capitalismo trazendo segurança jurídica. E segurança jurídica é quando nós estabelecemos marcos precisos onde o empresário sabe que vai entrar com um projeto e vai construir o seu projeto, realizar a sua ação e ter resultado”, avaliou o governador.
UCCI
No caso da UCCI, a escolha levou em conta a capacidade da cidade em realizar programação com forte conteúdo e diversidade cultural e o compromisso com uma estratégia de longo prazo visando o desenvolvimento sustentável local.
O anúncio oficial da escolha de Brasília foi feito no dia 28/5, durante reunião do Comitê Setorial de Cultura da UCCI. O evento é parte do Fórum Ibero-americano de Diplomacia Cultural das Cidades e Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, que acontece na Cidade do Panamá, Capital Ibero-americana da Cultura 2019.
Brasília possui um multiculturalismo evidente, desde seu nascimento, e hoje alcançou excelência cultural em diversas áreas como cinema, música, arquitetura, urbanismo, artes cênicas e artes plásticas, por exemplo. A conquista do título vem na esteira de uma série de ações que o Governo do Distrito Federal vem fazendo em prol da valorização do espaço tombado e dos equipamentos públicos.
Título
O prêmio de Capital Ibero-americana da Cultura é atribuído anualmente a uma das 30 cidades que fazem parte da União das Cidades Capitais Ibero-americanas (UCCI), organização internacional da qual o GDF é membro nato desde 1986.
As capitais que recebem o prêmio devem promover a diversidade cultural ibero-americana, o diálogo intercultural e o entendimento mútuo entre a cidadania ibero-americana e sua abertura ao mundo. O Rio de Janeiro foi a única cidade brasileira a receber o título, em 2000. No próximo ano será a vez da vizinha Buenos Aires.