Levantamento também revela que o Distrito Federal é a terceira unidade da Federação em número de leitos por mil habitantes
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03/04/2014 às 11:08
Levantamento também revela que o Distrito Federal é a terceira unidade da Federação em número de leitos por mil habitantes
BRASÍLIA (3/4/14) – Relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a situação da Saúde no Brasil revelou que os investimentos realizados pelo GDF nos últimos anos tiveram impacto positivo na quantidade de médicos e no aumento de leitos hospitalares.
O Distrito Federal apresentou índice de 4,9 médicos por mil habitantes, o maior do Brasil e comparável ao da Noruega, segundo o relatório. O DF também oferece 2,92 leitos por mil habitantes, a terceira maior quantidade do país. O número está acima da média nacional e do sugerido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) – 2,5 leitos por mil pessoas.
“Continuamos trabalhando com parâmetros maiores para ter capacidade operativa de atender a população que procura nosso sistema, que inclui os municípios vizinhos”, explicou o subsecretário de Planejamento, Regulação, Avaliação e Controle, da Secretaria de Saúde do DF, Rodrigo Miranda.
Ao todo, a rede pública distrital possui 3.923 leitos hospitalares, enquanto a particular oferece em torno de 2,5 mil, conforme a estimativa de Miranda. Somente em vagas de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no sistema público, o número cresceu de 371, em 2010, para 432, até o momento.
“Nos leitos de UTI foi onde o GDF mais investiu, porque além de serem os mais impactantes na rede pública e no atendimento, são melhores equipados e mais complexos. Mas para aumentar a oferta em outras áreas, somente construindo novos hospitais”, ressaltou o subsecretário.
O Hospital da Criança de Brasília iniciou, em 2013, a construção do Bloco II, que terá 21 mil metros quadrados de área, 164 vagas de internação e 38 de UTI. Além disso, também há planos de construir mais três novos hospitais, um no Gama, um para tratamento de câncer e outro para traumas.
No país, a média de leitos por mil habitantes ficou em aproximadamente 2,6. Os estados que apresentaram o maior número por habitantes foram Rio de Janeiro (3,31) e Rio Grande do Sul (3,05). Já as unidades federadas com as menores quantidades foram Amazonas (1,64), Amapá (1,67) e Sergipe (1,85).
MÉDICOS – Outro quesito apontado pelo TCU foi a quantidade médicos, um dos principais déficits nacionais.
“Quando falamos em excelência no DF nos referimos à medicina de ponta. Exemplos disso são apontados nesse relatório, como a questão do Centro de Queimados do Hran, que é referência hoje para o Distrito Federal e para parte da região Nordeste, Centro-Oeste e Norte”, afirmou o secretário de Saúde, Rafael Barbosa.
Em 2013, 3.464 concursados foram contratados para reforçar o atendimento na rede pública de Saúde do DF. Somados aos demais empossados desde o início de 2011, cerca de 13 mil servidores concursados foram contratados em três anos de gestão.
Além disso, mais de 6,3 mil profissionais da carreira médica tiveram aumento salarial de 66%, dividido em três parcelas, a partir de setembro do ano passado, mês em que o governador Agnelo Queiroz sancionou o projeto de lei que concede o benefício.
LEITOS
(L.C/I.M*.)