04/06/2020 às 13:08, atualizado em 04/06/2020 às 15:44

Santa Maria ganha mutirão de ações do GDF Presente 

Em parceria com a administração da cidade, o programa instala quebra-molas, revitaliza estradas rurais e retira entulho, entre outros serviços   

Por Ana Luiza Vinhote, da Agência Brasília | Edição: Chico Neto

Instalação de quebra-molas contempla reivindicação dos moradores |Fotos: Divulgação / Administração de Santa Maria

O GDF Presente empreende, esta semana, diversas ações em Santa Maria. Junto à administração, o programa instalou três quebra-molas na Quadra 214 e dois na 516. Segundo a administradora da cidade, Marileide Romão, serão colocadas mais 13 lombadas em outras ruas.

“Os moradores reclamavam que os veículos passavam em alta velocidade”, conta Marileide. “A solicitação foi feita em um dia e, no outro, já tomamos todas as providências para atender. O objetivo é evitar acidentes e, consequentemente, dar mais segurança à população.”

Antônio Possamai, 59 anos, mora na Quadra 214 e percebe a diferença após a ação. “Acontecia muito acidente com carros e motos”, lembra. “A gente não tinha confiança para andar por aqui e deixar as crianças brincarem. Depois da instalação dos quebra-molas, até o fluxo de veículos diminuiu”.

Para solicitar a instalação de ondulações transversais, basta registrar a manifestação na administração regional. É preciso apresentar um documento com assinaturas dos moradores pedindo o serviço. O órgão encaminha a solicitação ao Detran-DF, que a analisa e autoriza a viabilidade.

Outras ações

O GDF Presente, juntamente com a administração, também atua na operação tapa-buraco. Cerca de dez toneladas de asfalto são utilizadas para melhorar as vias da cidade. Os serviços incluem retirada de entulhos, pneus, móveis e galhos secos, além do trabalho de roçagem e revitalização da área rural, localizada na VC-365.

Área rural da cidade também é beneficiada com os serviços de revitalização

Sanear-DF 

Em maio, Santa Maria recebeu  ações do programa Sanear Dengue para eliminar focos do Aedes aegypti e conscientizar a população sobre a importância de exterminar possíveis criadouros do mosquito. Coordenado pela Vigilância Ambiental, o serviço contou com a participação de militares do Exército e do Corpo de Bombeiros, servidores do SLU e da administração regional.

A cidade é uma das mais afetadas na capital federal e está em terceiro lugar em número de casos de dengue, considerando todas as RAs. No último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde (SES), já foram contabilizados 2.695 casos e uma taxa de incidência de transmissão em 2.084,77 casos por 100 mil habitantes.