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18/06/2014 às 14:52
Edição de 2018 deve atrair cerca de 35 mil participantes de 147 países e injetará R$ 61 milhões na economia do Distrito Federal
BRASÍLIA (18/6/14) – Brasília, sede do 8º Fórum Mundial da Água em 2018, começou a discutir estratégias de divulgação do Brasil como receptor do evento. Autoridades envolvidas na realização do fórum se reuniram na capital para discutir os encaminhamentos.
Entre as diretrizes estabelecidas na reunião, na última segunda-feira, está a participação do país na próxima edição do evento, em 2015, na cidade de Daegu – Coreia do Sul. O Fórum ocorre a cada três anos.
Participaram do encontro o presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Vicente Neto; o secretário de Turismo do DF, Luis Otávio Neves; o diretor-presidente da Agência Reguladora das Águas, Energia e Saneamento Básico do DF, Vinícius Benevides; e o representante da Agência Nacional das Águas, Horácio Figueiredo.
“Desde o ano passado, o Instituto apoia a captação do evento, que tem expectativa de atrair 35 mil pessoas de 147 países. O Brasil será o primeiro da América Latina a sediar o Fórum, que vai propor debates que giram em torno de alternativas para o aproveitamento racional e sustentável do recurso hídrico”, explicou o presidente da Embratur.
O Fórum Mundial, além de reunir pessoas do mundo inteiro, também é transmitido para cerca de 80 países, e tem impacto direto de R$ 61 milhões na economia local referentes a gastos com alimentação, hospedagem, compras.
“Brasília se transforma na capital mundial das águas, atraindo vários eventos correlatos até 2018. Entre esses eventos, a cidade será sede sobre a temática da 20ª edição do Simpósio Brasileiro de Recursos Hidrícos em 2015, por exemplo. A expectativa são 2,3 mil participantes no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, e a estimativa do gasto médio desse público pode chegar a R$8,5 milhões”, disse o secretário de Turismo.
Em agosto do ano passado, a Setur-DF e a Embratur apresentaram a infraestrutura e serviços da cidade. Brasília se firmou como sede com cidades como Moscou (Rússia), Doha (Qatar) e Copenhague (Dinamarca).
(B.F./M.D*)