Três pilares são responsáveis por isso: hospitalidade, investimento do governo e empenho da iniciativa privada
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12/09/2014 às 12:28
Três pilares são responsáveis por isso: hospitalidade, investimento do governo e empenho da iniciativa privada
BRASÍLIA (12/9/14) – “Brasília foi, sem dúvidas, a cidade que melhor atendeu o turista da Copa do Mundo sob o ponto de vista do receptivo”. A opinião é da presidente da Associação Brasiliense de Turismo Receptivo (Abare), Beatriz Borges. Ela disse que as agências de viagens e transportadoras turísticas trabalharam acima da capacidade. “As empresas de transporte, por exemplo, tiveram que tirar todos os ônibus do pátio e recorrer a alternativas para atender a demanda”, contou.
As considerações foram feitas por Borges durante palestra que apontou os resultados das empresas que representa no Seminário Internacional de Oportunidades Pós-Copa para o Distrito Federal, realizada esta semana em Brasília. A presidente da Abare listou três pilares que julga terem sido os responsáveis pelo sucesso da Copa: a hospitalidade dos brasilienses, a preparação da cidade por parte da Administração Pública e o empenho da iniciativa privada.
IMPORTÂNCIA– Beatriz Borges reforçou a importância do evento para o segmento que representa e afirmou que o incentivo a grandes encontros como este deve ser cada dia mais estimulado. “Brasília já tem uma tradição no turismo de negócios, mas a grande oportunidade da Copa para o receptivo foi a abertura da cidade para novos públicos. Além disso, Brasília teve uma visibilidade que antes não tinha. Para o setor, esses foram os maiores ganhos”, analisou.
Como porta-voz da Abare, ela enumerou ainda os pontos mais elogiados pelas empresas do ramo, que incluem a satisfação do brasiliense com a cidade onde vive, a sensação de segurança e planejamento eficiente executado pela polícia, a mobilidade urbana, o atendimento ao turista por meio dos Centros de Atendimento e os benefícios diretos e indiretos trazidos pela superexposição da capital federal na mídia.
“Existe uma diferença enorme entre um anúncio publicitário e um produto jornalístico, que é espontâneo, e Brasília conseguiu sair nos jornais de forma espetacular”, comentou. “O impacto mais positivo foi no alcance do povo brasileiro, porque esses ainda tinham certa resistência à capital do Brasil, e a Copa ajudou a quebrar essa resistência”.
Como projeção, a Abare lança como desfio pensar Brasília para os grandes eventos como forma de desenvolver o setor econômico da cidade, pois a receita que esse público deixa na cidade é bastante significativa.
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(A.F/J.S*)