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03/09/2015 às 19:54
Secretaria de Saúde recebeu nesta semana 700 mil unidades de todos os tipos do insumo
Após ficar sem dois tipos de seringa para aplicação de vacinas nos últimos meses, a rede pública de saúde de Brasília foi reabastecida com os insumos nesta semana. Na segunda-feira (31), a Subsecretaria de Vigilância à Saúde, da Secretaria de Saúde, recebeu um lote de 700 mil unidades da compra feita por meio do Ministério da Saúde e já repassou, na terça (1º) e na quarta (2), parte do material a todas as regionais do Distrito Federal.
Chegaram 200 mil peças de tamanho 20×5,5cm, ideal para uso em crianças — que começaram a escassear na rede em julho —, e 100 mil de 25x6cm, para adultos, esgotada desde o começo do ano. Além delas, a Saúde recebeu 200 mil de 20x7cm, também para adultos; 100 mil de 25x8cm, para diluição; e 100 mil de 13×4,5cm, para aplicações subcutâneas, usadas em vacinas como a tríplice viral e a de febre amarela.
De acordo com Tereza Luiza de Souza Pereira, chefe da Rede de Frio — tipo de central de armazenamento e distribuição de vacinas, imunobiológicos e insumos da Secretaria de Saúde —, essa quantidade é suficiente para suportar a demanda da rede por três meses e meio. Ela esclarece que a secretaria vai receber do Ministério da Saúde mais duas parcelas de 700 mil seringas em 60 e em 90 dias.
Foram repassadas às regionais nesta semana, em caráter emergencial, 43 mil unidades de 20×5,5cm, 23 mil de 25x6cm e 49 mil de 25x7cm — quantidade para abastecer a rede por, pelo menos, 15 dias. Enquanto isso, a Subsecretaria de Vigilância à Saúde revê a logística de distribuição do material para liberar o restante antes de esse prazo de duas semanas terminar. “Vamos analisar a quantidade que cada região precisa para que não falte mais”, explica Tereza Luiza.
Novas vacinas
De acordo com a chefe da Rede de Frio, a carência das seringas ocorreu porque, em 2014, três novas vacinas — DTP acelular para gestantes, Hepatite A para crianças e HPV em frasco — foram incluídas no serviço prestado pela rede pública.
Como elas não estavam no pedido de compra feito em 2013, o estoque foi insuficiente. Além disso, um atraso do Ministério da Saúde na finalização da ata de registro de preço do material fez com que os insumos, previstos para chegar em maio, fossem entregues somente nesta semana.
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