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14/03/2016 às 13:46, atualizado em 12/05/2016 às 17:51
Setores de habitação e transportes contribuíram para segurar o aumento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo em Brasília
Atualizado em 14 de março de 2016, às 12h53
A inflação no Distrito Federal fechou o mês de fevereiro com alta de 0,69%, 0,24 ponto porcentual abaixo do registrado em janeiro (0,93). O número, calculado de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), representa a quarta menor taxa do mês entre as 13 capitais pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Os dados foram apresentados pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) nesta segunda-feira (14).
Brasília fica atrás apenas de Vitória (0,28%), Campo Grande (0,54%) e Rio de Janeiro (0,68%). Salvador (1,41%), Recife (1,29%) e Belém (1,11%) são as capitais que apresentaram maior inflação no período.
No acumulado dos últimos 12 meses, a inflação em Brasília está em 9,95%. O número é menor que a média brasileira, de 10,36%. No acumulado do ano de 2016, o índice já chega a 1,62% na capital federal. A média em todo o Brasil é de 2,18%.
Setores
Entre os setores que apresentaram redução destacam-se o de habitação e o de transportes. O primeiro teve queda de 0,07 ponto porcentual em Brasília. O grupo compreende itens como aluguel, taxas, reparos, artigos de limpeza, combustíveis domésticos e energia elétrica.
De acordo com o gerente de Contas e Estudos Setoriais da Codeplan, Jusçanio Umbelino de Souza, esses itens tiveram significativa alta nos últimos 12 meses, mas agora a tendência é de estabilidade. “A expectativa é que, uma vez realinhados os preços públicos, principalmente o de energia elétrica, a gente tenha um período de manutenção de valores e menor pressão sobre a inflação”, explicou Souza.
O setor de transportes representou queda de 0,28 ponto porcentual em fevereiro. Entre os itens analisados no setor estão transporte público, preço de combustíveis e valores de veículos.
Os setores de alimentação e bebidas, com variação positiva de 0,40 ponto porcentual; educação, com 0,33 ponto porcentual; e despesas pessoais, com 0,10 ponto porcentual, foram os que apresentaram maiores índices e contribuíram para o fechamento da inflação de fevereiro em 0,69%.
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