Jornada internacional discute Gestão Pública

Com mais de dois mil inscritos do Brasil e do exterior, a 1ª Jornada Internacional de Gestão Pública, aberta nessa segunda-feira (11) pelo governador Agnelo Queiroz, prossegue até esta quarta-feira (13), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. O encontro é promovido pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
 

No discurso de abertura, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou que o atendimento ao cidadão deve ser feito sempre com qualidade. “Acredito que, cada vez mais, as ações do Estado brasileiro, dos governos estaduais e municipais, devem se pautar pelo bom atendimento do cidadão. O centro do nosso debate será como voltar as ações do governo para atender o cidadão.”

As palestras abordam temas como desafios da governança estatal no contexto de globalização; aperfeiçoamento do Estado, das instituições e da democracia brasileira; desafios internacionais em gestão de pessoas; e o modelo de gestão do Programa Aceleração do Crescimento (PAC).
 

Avanços no DF – Um estande do GDF foi montado no local do evento para que os participantes conheçam as experiências bem-sucedidas de gestão distrital. O espaço, que abriga, ainda, um Centro de Atendimento ao Turista (CAT), destaca os mecanismos criados pelo GDF para garantir a execução das prioridades de governo. Dois desses instrumentos são a Junta de Execução Orçamentária (JEO) – coordenada pela Casa Civil do Distrito Federal – e os Projetos Estruturantes do DF (PEDF).
 

Em 2012, durante seu primeiro ano de existência, a JEO liberou cerca de R$ 470 milhões para áreas como Saúde, Educação, Habitação e Transportes. Também foi elaborada a carteira de Projetos Estruturantes do Distrito Federal (PEDF), que tem R$ 3 bilhões para investimentos prioritários, verba que pode ser remanejada conforme a necessidade.
 

Outros avanços distritais em relação à gestão pública são as contratações de servidores priorizando áreas mais essenciais para Brasília, o desenvolvimento do Portal da Transparência e a interação com a população por meio de fóruns, conselhos, audiências públicas e Orçamento Participativo.