15/05/2022 às 18:43, atualizado em 08/05/2024 às 09:18

DF ganha 200 pontos de encontro comunitário em três anos

Os espaços de convivência ajudam a combater o sedentarismo e surgem como boa opção de lazer para a comunidade, que dispõe de 742 PECs

Por Carolina Caraballo, da Agência Brasília | Edição: Carolina Lobo

A rotina da estudante Ingryd Vitoria Santos, 16 anos, não falha. Todos os dias, a moradora do Recanto das Emas sai de casa e caminha até o ponto de encontro comunitário (PEC) da Quadra 103. Costuma sentar em um dos bancos do espaço para relaxar ou bater papo com os amigos. “Gosto de passar o tempo aqui, está tudo bem cuidado e limpinho”, conta.

Ingryd Santos usa o PEC da Quadra 103 do Recanto das Emas para relaxar ou bater papo com os amigos | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília

[Olho texto=”De 2019 para cá, a região administrativa que ganhou mais PECs foi o Recanto das Emas, com nove instalações novas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”]

O Distrito Federal oferece 742 PECs para a população. Desse total, 200 foram instalados nos últimos três anos pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Cada um dos espaços de convivência é equipado com 10 aparelhos de ginástica, pergolado e bancos.

Cada um dos espaços de convivência é equipado com 10 aparelhos de ginástica, pergolado e bancos

De 2019 para cá, a região administrativa que ganhou mais PECs foi o Recanto das Emas, com nove instalações novas. O administrador da cidade, Wanderley Eres de Deus, comemora a marca: “Nossos moradores usam bastante esses espaços de convivência. Esperamos que a comunidade inclusive ajude a conservar esses pontos”.

De acordo com a engenheira Lorrayne Rodrigues de Souza, da Diretoria de Edificações da Novacap, a ideia é que a comunidade possa usar o local como uma praça e não só para realizar atividades físicas. “Colocamos os PECs mediante solicitação das administrações regionais”, observa. “Após receber o pedido, nossa equipe faz um estudo técnico para checar a viabilidade da instalação”.

A engenheira explica que a área precisa ser plana e não pode ter interferência de redes da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) ou da Companhia Energética de Brasília (CEB). “Além disso, deve ser um local de fácil acesso à comunidade”, detalha Lorrayne.

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Casos de vandalismo devem ser denunciados à própria administração regional da cidade ou às forças policiais locais. Além disso, a comunidade pode ajudar na preservação dos PECs mantendo os espaços limpos e usando os equipamentos de forma consciente.

 

 

 

 

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