GDF comanda troca da Bandeira Nacional

BRASÍLIA (7/4/13) – A troca da Bandeira Nacional, realizada pela Polícia Militar e pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), neste domingo, atraiu a atenção de centenas de brasilienses e turistas, na Praça dos Três Poderes, na Esplanada dos Ministérios. A solenidade ocorre no primeiro domingo de cada mês e é organizada pelas Forças Armadas nacionais.

Neste ano, em janeiro, abril e setembro, a responsabilidade de comandar a cerimônia ficou com a Polícia Militar e o CBMDF, que são forças auxiliares. Os outros meses ficarão a cargo do Exército, Marinha e Aeronáutica, que se revezarão. Essa divisão ocorre por determinação do Comando Militar do Planalto.

A cerimônia de hoje contou com a participação da banda de música da Polícia Militar, que também apresentou veículos e um helicóptero à população. De acordo com o chefe da Casa Militar do DF, coronel Rogério Leão, solenidades como essa resgatam no brasileiro o amor pela Pátria, sobretudo neste tempo preparatório para receber os grandes eventos esportivos internacionais, como a Copa das Confederações, em junho deste ano, e a Copa do Mundo 2014.

“Esse evento retoma a cidadania e os símbolos nacionais. Trata-se de uma solenidade cívico-militar, que encanta os brasileiros. Com a chegada da Copa do Mundo, vemos que aumenta também o fluxo de turistas estrangeiros na Praça dos Três Poderes. É importante mostrarmos as forças do nosso país”, comentou o coronel.

Maior do país – A Bandeira Nacional hasteada na praça –  em um mastro especial de 110 metros de altura – é a maior do país. Ela mede 14 metros de largura por 20 metros de comprimento – o que equivale à largura de uma quadra de futebol de salão.

Com toda essa singularidade, sempre atrai visitantes. A professora Jacqueline Fiuza, 37 anos, levou toda a família à solenidade para acompanhar a troca do símbolo nacional. Moradora do Rio de Janeiro, a sogra de Jacqueline, Ana Vaz, 67 anos, ficou emocionada.

“Sabemos que essa bandeira é a maior do país, e toda a vez que vejo a troca é uma emoção. Isso me faz sentir ainda mais brasileira”, afirma Ana.